Amanhã é a inauguração do Centro, Porra! Eu tenho um baita orgulho da minha sogra.

Estamos todos juntos no café e Estrela pergunta o que no fundo, eu também queria perguntar.

-Sogramãe!- ela agora, Bianca assim.-como conseguiu passar por tudo aquilo e continuar sorrindo? -Bianca inacreditavelmente, como sempre sorri.

-Com amor, no passado o amor por seu pai me manteve lúcida, quando achei que o perdi, o amor pelos meus filhos me mantiveram lúcida, quando eu não tive mais forças e já queria desistir o amor de seu pai por mim me salvou e hoje vivo feliz sorrindo pelos cantos porque amo cada um de vocês.

Nos olhos de minha amada namorada, admiração. Na verdade isso esta nos olhos de todos nós, porem nos de Luke, o brilho e mais forte.

Nunca em minha vida pude imaginar que aquele homem fechado, ignorante e bruto, que mesmo acompanhado permanecia só se transformaria em um ser que exala amor por onde passa, o amor de Bianca não salvou somente a ela, salvou principalmente meu amigo, e o resultado são esses sorrisos que muitas vezes parecem sem sentido, mas seguramente não é.
Bella abriu a janela e Bianca escancarou as portas.

Depois do café fui para meu apart-hotel e uma hora depois, minha diabinha aparece com a desculpa de que quer minha ajuda para decidir o que usar amanhã, desço para ajudar com a bolsa.

já subo as escadas apreensivo. Flávia me provoca o tempo todo, mas desde aquela nossa noite maluca, eu mantenho uma distancia segura para minha sanidade mental e já deixei bem claro que sexo somente depois do casamento. Então para conseguir manter minha promessa, evito ficar sozinho em com ela em alguns ambientes. Mas isso não adianta muito, pois minha diabinha tenta se aproveitar de qualquer oportunidade para me fazer perder de vez o juízo. Sim, eu sei que muitas mulheres perdem a virgindade antes dos dezoito anos e quase sempre com homens maiores de idade, mas eu não me sinto à vontade, então vamos sim esperar ela fazer dezoito. Ou melhor, vamos não, eu vou, porque cada vez que ela me emprença na parede, tiro forças nem sei de onde e encho ela de beijos e casquinha para tentar descontrair, na hora ela ri mas depois me chama de bobo.

Entro no apart logo atrás dela. Assim que entro, ela tranca a porta e coloca as chaves dentro da blusa e me sorri arteira, Porra! Tá pra nascer mulher mais provocante que a minha.

-Senta gato. Relaxa e fique à vontade.

-O diabinha, me dá essa chave agora, anda! -Ela faz carinha de ingênua.

-Se você quer e só pegar.

-Amor, lembra o que prometi para sua mãe e para o Luke? Eu sou um homem de palavras.

-Falou certo bobo, você prometeu, não eu.

-Flávia é sério amor, me dá, vai.

-Eu te dou o que você quiser Douglas, menos a chave. Essa você terá que pegar.

Passeio meu olhar por seu corpo ao mesmo tempo que passo as mãos em meus cabelos. Parece piada! Eu, um homem de trinta anos com medo de uma diabinha sedutora.

-Deixa Flávia, qual vestido você vai usar afinal?

Ela sorri abaixando lentamente o vestido, engulo seco questionando...

-Está fazendo o que?

-Vou experimentar, ai você vê de qual gosta mais.

Meu pau dói de tão duro que ficou após ela ficar apenas de calcinha e sutiã. A falta de sexo junto ao fato de estar em frente a mulher que amo quase nua e de perder o juízo.

-Amor, experimenta no banheiro por favor. -imploro.

-Qual o problema Douglas, não está gostando do que vê?

-Voce está de sacanagem Flávia, estou me segurando pra não perder de vez o juízo e você pergunta se não estou gostando?
Ela tira o sutiã me olhando. Seus belos seios arrepiadinhos, subindo e descendo junto a sua respiração acelerada, me fazem querer perder mesmo o juízo. Foda-se! Passo a língua nos lábios para me certificar de não estar babando. Me aproximo hipinotizado por seu olhar e tomo sua boca junto a um gemido rouco. A levanto, ela se encaixa perfeitamente na minha cintura, ela me beija bagunçando loucamente meus cabelos. A encosto na parede e deixo seus lábios com pessar, subindo um pouco mais seu corpo passo a língua no bico de seu seio rígido. Isso é o paraíso na terra! Ela geme ao mesmo tempo que me prende forte junto ao seu seio, abro a boca sem pensar muito e segurando seu seio o chupo quase gozando. Giro meu corpo com ela presa a mim e a deito carinhosamente na cama. Seus olhos castanhos claros estão escuros de tanto desejo, os meus não devem estar diferentes.

Beijo sua boca acariciando seus seios, desço por seu pescoço deixando lambida e beijinhos molhados. Quando chego ao seu seio ela levanta somente a costa me oferecendo o banquete dos deuses. Nunca imaginei sentir tanto prazer em minha vida! Ela arranca minha camisa e minha mão quase que  por vontade própria, desce por sua barriga chegando em sua bucetinha, que mesmo de calcinha sinto latejar encharcada.

Eu preciso sentir esse sabor! Inferno! Meus lábios seguem a trilha deixada por minha mão e paro me deliciando em seu umbigo. Volto a alisá-la por cima da minúscula calcinha de renda branca.
-deixa eu te ver. -me pede rouca em um gemido.

Só que ela pede já abrindo minha calça jeans, mudando de posição e me deixando com água na boca pela perda do contato. Ela fica de joelhos na cama apenas de calcinha. Tira não somente minha calça, mas também meu tênis e meia, tudo de uma só vez.

Me deixando somente de cueca, ela me admira, seu olhar me acaricia e meu coração para uma batida quando suas mãos seguras de sí, alisam meu abdômen. Rolo da cama ficando de pé e tentando voltar a razão, mas ela é mais rápida. Nas pontas dos pés, me beija. Minhas mãos passam por sua costa, entrando em sua calcinha aperto com tesão sua bunda, sua mão desce por minha barriga e quando ela me toca por cima da cueca.
Puta que pariu!

Eu gemo de olhos fechados. Ela continua me acariciando enquanto faço-lhe o mesmo.

Em um passo, a levo de volta para a cama. A única coisa que nos separa são nossas peças íntimas. Ali sobre ela sinto seu seio de encontro a ao meu peito.

Posicionado entre suas pernas, entramos na dança mais íntima da minha vida. Meu pau sente sobre ele toda a sua quentura pulsante e úmida. E o céu!

Assim fizemos amor sem qualquer penetração. Perdi o fôlego ao vê-la gozar enquanto me deliciava em seus seios.

Me afasto. Coloco sua calcinha de lado e passo minha língua áspera e faminta em sua entrada sugando todo o líquido do nosso prazer. Acabo descendo um pouco minha cueca e me masturbando enquanto saboreio seu néctar. Gozo com ela em minha boca. Ela geme e treme me pedindo pra não parar, não paro. A segurando pelo quadril chupo com fome e novamente para meu deleite, ela goza. Volto meu corpo para seu lado e a beijo apaixonado, maravilhado e ainda tentando entender como uma menina mulher tem tanto poder sobre mim.

Tomamos banho juntos e lá recebi o melhor boquete da minha vida. Não tenho domínio algum sobre ela e isso é que mais me encanta nela.

Flavia não pede, ela toma o que é seu por direito e pronto.

Deitados na cama pergunto:

-Flávia, casa comigo?

-A hora que você quiser bebê.

-Sério Flávia?

-Muito sério Douglas.

-Okay, vamos agora falar com seus pais.

-Vamos -sorri. -eu te falei que você seria meu.

Deus! essa diabinha me domina.
Passei trinta anos esperando por ela.

*

Flávio

Tem dois dias que estou escondido em um quarto com banheiro em um terreno sem vizinhança alguma.

Tenho apenas uma televisão, uma geladeira e uma cama de casal. Estou com quatro caras que fugiram junto comigo. Estou pagando a eles por minha segurança, o único que tem autorização para entrar e sair e o carcereiro que facilitou minha fuga.

Ligo a TV e logo aparece Bianca...

Fico encantado com tamanha beleza e ao mesmo tempo com um ódio mortal por vê-la tão bem, essa piranha me paga, e não vai demorar muito.

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