Sino

Duzentos olhos que não prestam para nada
Pois não sabem o que vê
Pois não sabem ver

Eles ficam o dia inteiro olhando para o sol
Tentando descobrir um meio de apagar
Para não ficarem aflitos

Temos que ser calmos
Como as leves batidas de um sino
Pois se minha cabeça de balão flutuar
Como vou me segurar?

Não existe caminho certo
A não ser os que não se pode confiar
Então, feche os olhos e vá

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