Rua : Ausência N° Solidão
No topo do frio e solitário morro
Mora um homem sem rosto
Que gargalha desesperadamente
Enquanto as pessoas morrem afogadas
Em suas próprias lágrimas
Ele diz que os raios lhe contam mentiras
Fingindo o levar a algum lugar
Tentam vesti-lo com um uniforme
E o jogar em um buraco de onde não sairá
Chorar não vai trazer mudança
Tristeza não se transforma em revolução
Continuo com meu chapéu e minha caneta
Esperando uma autodestruição
Perdi o amor das sextas-feiras
Junto com o ânimo da chuva e da união
Que um dia fiz comigo
E com a tinta que escorria na minha mão
Sei que se perguntar aos três sobre meu brilho
Me jogarão em um buraco no chão
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