22 - Como Assim?

"Levanto a cabeça e o mundo está em chamas
Há pavor em meu coração e medo nos meus ossos
E eu simplesmente não sei o que dizer" Pray do Sam Smith

Dia Seguinte


Minha panterinha está estranha desde que acordamos. O médico veio por volta das dez, tirou mais um pouco do sangue dele e aí veio o café da manhã. Que a mesmo monopolizou tudo para sim, que fome essa? Não sei se era ansiedade ou fome mesmo que ela sentia, sai do quarto para falar com o médico e sou parado no meio do caminho por uma enfermeira.

Deus me de paciência antes, que eu mate uma desgraça dessas sem ter necessidade. Ela me enche de perguntas sobre me e dou respostas secas a mesma, assim que consigo sair das garras dessa maluca. Voltou a anda em direção ao bloco dos médicos, mas a enfermeira que me parou me e familiar?

Não pode ser! Voltou correndo para o quarto onde minha fêmea estar, desesperado e apesar de não ser tão longe, isso só aumenta mais dentro de mim. Era a mesma enfermeira que me medicava no laboratório e se ela está aqui, quer dizer que veio atrás de minha fêmea.

Quando estou perto de abrir a porta ela e quebrada, minha fêmea esta estranha rosnando para o corpo da enfermeira que ela mesma arremessou, e quando seus olhos caem sobre mim. Os malditos olhos estão como de um predador, pronto para atacar e o que diabos essa vadia deu para ela.

— Panterinha? –Chamo ela rosna. — O que diabos fizeram com você? –Pergunto e ela vem ao meu encontro.

Ou melhor dizendo se jogou com tudo, peguei ela em meus braços e senti seus dentes em meu ombro.

— Calma, panterinha! – Digo e em reposta ela rosna.

Sinto o cheiro de outro macho N.E se aproximando e isso pode deixar ela mais nervosa do que já está, Merda! Como essa praga entrou aqui e fez essa desgraça, eu bem para ser mais atento.

— Snearky, oque está acontecendo aqui? -Doom pergunta apreensivo.

— Essa maldita enfermeira deu algo, para minha fêmea. -Digo e Ârtemys

— Mas que porra! –Rosna. — Leve sua companheira para o terceiro quarto ao lado dela, ele está vazio. –Diz. — Irei levar essa maldita para o Trey!

Escuto isso assim que estou perto da porta, não posso deixar ela desse jeito por aí e capaz da louca bater em alguém ou pior! Qual foi a maldita droga que ela deu para minha panterinha? A agressividade dela está uma verdadeira zona, tento tirar ela de mim e recebo um soco.

— Desgraça! –Rosno soltando ela. — Quer brigar querida? –Estou pedido parar morrer, chamando ela de querida.

— Maldito! –Grunhiu pulando e volta para mim, senti seu joelho acertando minha coxa.

Rolamos no chão como se fossemos animais, de certa forma ela deve estar sobe efeito da droga de reprodução que e quase igual a droga para acelerar cura dos nossos machucados. Tenho que faze la dormi ou minha panterinha ficara assim agredindo quem ver pela frente.

Em um certo ponto consegui deixa-la de costas para mim, mas todo cuidado e pouco com ela. Mantenho a mesma imobilizada para que ela não se machuque e me machuque mais, seu cheiro está estranho e deve ser por causa da droga que tomou.

— Me desculpe por isso, panterinha. –Digo enquanto aperto certo nervo em seu pescoço. — Mas isso e preciso! –Ela fica mole nos meus braços e coloco ela na cama hospitalar.

Ouço uma bate tida na porta e digo para entrar, Justice entra e fica ao meu lado.

— O que exatamente aconteceu? –Pergunta.

— Estava indo atrás do médico, mas uma das antigas enfermeiras que... que trabalhou no laboratório, ela aplicou algo na Ârtemys e só me dei conta quando estava perto do consultório, voltei e já era tarde. –Digo.

— Isso e muito estranho. –Fala preocupado. — Duas vezes esses malditos entram aqui, tem alguém permitindo a entrada desses desgraçados aqui. –Diz rosnando. — Não é possível que aconteça uma merda dessas assim!

— Provavelmente alguém que não levante suspeitas, mas agora terei que ficar aqui cuida dando dela. –Falei. — Não vou poder fazer nada com mela assim, mas quando estiver melhor ajudarei como pude. –Ele me dá umas tapinhas nas costas.

— Tudo bem, irei pedi ao Tim e ao Trey para levantarem tudo sobre os novos empregados, espero que essa cobra apareça logo. –Diz saindo do quarto e me deixando com minha panterinha.

— Ok. –Foi tudo que eu disse.

Ah, mal voltou e já está assim. Drogada por uma maldita que irei matar, se ela não estiver já morta. O jeito que minha fêmea arremessou ela, pelo visto pode ter indo mais sendo conhecer Lúcifer pessoalmente.

Sinto meu ombro latejar assim como os arranhões dela, parece que a pele está queimando? Porra só me falta essas unhas dela ter veneno, antes de ir ao banheiro verificar o estado dos machucados. Tranco a porta por dentro e corro, abri deixando a porta escancarada e retirando minha blusa.

— Puta que pariu! –Não acredito.

Minha pele em volta está se cicatrizando rápido, a vista e de um machucado de duas semanas. Sim, esse tipo em humanos demora isso e cacete, será que era isso que os malditos queriam fazer nela? Transforma a saliva dela em algo parecido coma droga da cura? Merda, as das garrinhas dela nem ficou marca só o rastro de sangue, como isso é possível?

Saio voltando para o quarto e ela ainda se encontra inconsciente, ainda bem e espero que algum médico apareça logo para vê-la. Quase uma hora depois Dra. Sandra entra pela porta, examina minha fêmea e faz algumas perguntas.

— Snearky, saberia me informa se ela toma algum anticoncepcional? –Agora que ela falou, eu não reparei se usa.

— Não sei lhe dizer doutora, nunca vi ela usando. –Digo. — Bom, os exames dela estão todos, ok. –Diz. — E devo dar os parabéns a vocês, já que ela está gravida. –E o que?

— Doutora, como assim? –Porra, acho que estou enfartando. — Gravida, puta merda! –Falo passando a mão pelo rosto.

— Não me diga, querido. –Diz debochada. — Não usou camisinha da nisso! –Resmunga. — Irei pedi mais exames para saber, se a droga afetou o feto e daqui a pouco volto. –Diz saindo do quarto.

Olho para minha panterinha na cama, porra! Eu poderia ter matado meu filhote quando estava tentando para-la, meu pai amado! Me sento na poltrona e fico olhando para ela, mas um filhote.

— Estou fodido. –Resmungo baixo e rio. — Será que ela vai gostar da notícia?

Justice depois que saiu mandou uma mensagem para mim, dizendo que assim que eu saísse do hospital fosse para o escritório dele. Parece que acharam o maldito, além de que Ellen pode saber que droga essa, mas a maldita quer participar do interrogatório. O mesmo será feito na nossa cadeia de segurança máxima, feita para eles que nos maltrataram e agora terão o mesmo. A merda em si e como irei me segurar, para não matar o infeliz antes de interrogar.

A doutora voltou e tirou algumas amostras, colocou soro nela e falou que em breve ela iria acorda, disse também que não era para fazer nada! Ah, entende muito bem o que ela quis dizer, nada de brincadeiras e bom mesmo, minha panterinha esta esfolada e meu pau não vai subir tão cedo. Cuidar dela e do filhote, serão as prioridades, juntos dos meus outros filhotes.

Ainda não acredito que serei pai de novo, tomara que não seja outra menininha. Se for estarei na merda, pois quando elas crescerem terão aqueles moleques malditos atrás delas. Deus, não faz a desgraça dessas e capaz que eu serei preso por homicídio.

Loucura será quando eu dizer a mãe dela, que é la mal deu teve os gêmeos e vai ter outros em breve. Tenho que ter uma casa maior e espaçosa, não posso deixar nada faltar a eles e estou tão pensativo que não percebo a entrada da dona Agnys no quarto.

— O que aconteceu com minha menina? –Diz nervosa.

— Se sente aqui um pouco. –Peço e ela vem, e se senta onde estive sentado, fico em pé ao seu lado. — Irie dizer o que aconteceu com ela.

Começo falando o que eu sei e claro, que depois de ser salva usaram droga nela e logo no dia seguinte seus ferimentos já estavam bons. Mas em algum momento uma das antigas enfermeiras do laboratório, deu algo para minha panterinha e finalizei dizendo que tive que por ela para dormir.

— Ai, meu Deus! –Choraminga. — Quase surtei quando soube do sequestro, tive que bater no Stick para vim vê-la. Soube que ela não estava bem e vim correndo, Nora vai vir mais tarde. –Limpa as lagrimas que caem de seus olhos.

— Eles vão ficar bem, espero que esteja bens agora. –Digo e só depois percebo que valei merda.

— Como assim, eles? –Indaga me encarando e acho que fiz merda.

— Foi modo de falar, calma! –Agnys continua a me encarar.

— Você está mentindo pata mim, isso não se faz moleque! –Resmunga e vou ter que falar.

— Eu não posso dizer agora, mas você vai gosta tanto, quanto a panterinha também vai. –Seus olhos brilham e quero correr.

— Oh, merda! –Diz tremula. — Não me diga que...- E desmaia na poltrona.

— Que merda!

Capítulo 9 da maratona

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