𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 26

Eu não entendo
De fato. Eu não sei o que você está fazendo comigo, o tempo todo
Eu mereço mais
Mas não importa o que você faça
Eu quero você e não sei porquê. Não sei
Por que eu faço isso?
Por que você faz isso?
Eu já não sei mais
Isso precisa parar

Ozone - Chase Atlantic

[ Capítulo +18 🔥 ]

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𝑀𝑖𝑙𝑙𝑒𝑛𝑛𝑎 𝐴𝑙𝑏𝑢𝑞𝑢𝑒𝑟𝑞𝑢𝑒

A coleira foi posta em meu pescoço, meu corpo estava totalmente arrepiado, nada do que consigo imaginar condiz com o que vai acontecer, sinto-me prestes a entrar em combustão. 

—Estenda os punhos. —ordenou Pietro. 

Fiz como ordenado, o loiro colocou as algemas com todo cuidado, minha respiração ainda estava descompensada, a excitação literalmente a flor da pele, o membro marcava o moletom, estava um pouco úmido devido ao pré-gozo, e notando isso umedeci os lábios, imaginando seu pau em minha boca. Por Deus. Estou prestes a chorar de tesão. Inferno. 

—Ajoelha. —volta a ordenar. — Boa garota. —dita com desejo, seu sorriso sádico deixou a feição ainda mais intimidadora. 

A corrente da guia estava em sua destra, o próprio se manteve apenas alguns centímetros de distância, deixei as mãos descansando em minhas coxas, suspirei e por fim o olhei. 

—Porra. Você assim me deixou ainda mais duro. —O que você quer bebê? —pergunta.

—Quero você. —respondo sem desviar o olhar. 

Caralho. Pietro é uma visão e tanto. 

—Chupa. 

Com tal comando, estiquei as mãos para abaixar sua calça de moletom, seu caralho pulsando, grande,grosso, me fazendo salivar só de ver, a corrente foi puxada para que eu avançasse, Pietro estava ansioso, sorri ladino, segurei seu pau, passando a língua por toda a extensão até a cabecinha rosada, Pietro gemeu sôfrego, senti outra fisgada deliciosa em meu ventre, não esperei outro comando, abocanhei seu membro, chupando a glande com força, seus gemidos ficavam mais graves, a corrente oscilando devido ao prazer que sentia. Seu gosto era delicioso, quente, a cada sucção, minha mão deslizava pelo seu caralho, punhetava e chupava ao mesmo tempo, e sem desviar o olhar, observar sua feição esbanjando tesão, o gemido que emitia. 

—Isso.Chupa bem gostoso, engole meu pau minha cadela. —diz grave, rouco e descompensado. —Me deixa encher essa sua boquinha de porra.Ah! Porra. Isso. 

Pietro continuava a murmurar palavras sujas, seu pau expelia cada vez mais, não ousei parar, gemi contra seu pau o engolindo quase inteiro, a corrente foi novamente puxada , sua canhota afastou meus cabelos os segurando com força moderada. 

—Vou foder sua boca até gozar, e quero que engula toda minha porra,como uma boa putinha que você é. —diz puxando meu cabelo e metendo em minha boca. 

Meus olhos se encheram d'água, seu membro quase em minha garganta, saliva escorria entre meus lábios, pingando em minhas coxas ainda unidas; antes de eu sequer tentar protestar, Pietro grunhiu, senti seu líquido quente em minha boca.

—Porra! —exclamou ofegante. 

Sorri passando o dedo por meu lábio e chupando-o em seguida. 

—Fique de pé Millenna. —ordenou sem soltar a guia, tremi diante sua ordem, meu nome proferido por si soou tão sensual, tão delicioso que mordi o lábio para não implorar que fodesse. 

—Vá para meu quarto, segunda porta à direita. 

Minhas pernas quase não me obedeciam, seu quarto era enorme, a imensa cama posta quase no centro, não tive tempo para olhar tudo, Pietro fechou a porta, seu corpo desnudo pressionava o meu por trás, seu pau rígido em minha bunda, a mínima pressão feita soltei um gemido baixo. 

—Deite na cama. —ordena beijando levemente meu pescoço. 

Novamente acatei sua ordem, os lençóis brancos e frios causou arrepios por meu corpo, Pietro sorriu pegando algo e colocando na boca, caminhou até a cama, afastando minhas pernas, ficando entre elas, suas mãos deslizavam por minhas coxas, subindo até minha cintura. Que homem. 

—Está pingando para mim. Que delícia. —sussurrou ao passar levemente os dedos por minha intimidade ainda coberta pela calcinha. 

—Deseja ser minha Millenna? Hum?

—Sim. —digo sem rodeios. —Me beija. —peço em desespero.. 

Minhas mãos foram postas acima da cabeça, Pietro pressionou seus lábios nos meus, o gosto forte de menta, choraminguei movendo-me quase contra seu quadril. 

—Não de mova. Se o fizer, não a farei gozar. —repreendeu-me próximo do meu rosto.

Pietro ficou entre minhas pernas, o corpo nu lindo de se ver, poderia apreciá-lo por horas. Me assustei ao vê-lo rasgando minha calcinha, pensei que faria o mesmo com o sutiã mas só o tirou, deixando-me completamente nua. Os lumes azuis queimavam, denunciando sua fome, seu apetite sexual, não quebrei o contato visual, sussurrei, implorando por ele mais uma vez. 

O mesmo se inclinou, depositando beijos por minha barriga, subindo até meu seio esquerdo, lambendo e chupando com vontade, fechei meus olhos, gemi seu nome, pedindo silenciosamente para que me fizesse gozar, toda aquela tortura estava me fazendo delirar sem receio. —Pietro mordiscou o bico do seu seio, se afastou poucos milímetros, para me fitar, seu sorriso sacana, ele estava adorando tudo aquilo. Desgraçado. 

—Me peça. Peça para que eu a chupe bebê, que meta meus dedos e minha língua bem gostoso nessa sua buceta. —murmura em meu ouvido, me torturando, trazendo novos calores e arrepios intensos. —Você quer não quer? —questiona.

Seus dedos penetraram em minha intimidade, retirando em seguida, levando-os até os lábios, chupando com satisfação. 

—Gostosa. 

—Pietro. —o chamo desesperada. 

—Vou dar o que você quer. 

Suspirei em alívio, Pietro se posicionou entre minhas pernas, arqueei o corpo ao primeiro toque de sua língua, minha garganta já quase seca, o calor me fazendo suar feito o inferno. —seus dedos me invadiram com força, sua língua fazia movimentos circulares por meu clitóris, chupando devagar, cacete.

—Que buceta gostosa. Geme para mim, me deixa saber o quanto excitada está. 

Perdi todo meu raciocínio nesse exato momento, meu corpo tremia, os espasmos me faziam querer fechar as pernas, Pietro  segurando-as abertas, sorrindo feito o Diabo, sua língua me penetrou, metendo devagar, babando e chupando com força. 

—Vou gozar. —avisei ofegante .

Pietro continuou chupando, metendo os dedos, chupando minha buceta até que meu corpo tremesse e relaxasse. Porra. 

Suor escorria por meu colo, ambas respirações entrecortadas e o desejo se demasiava por cada canto do quarto.

—Vou te comer do jeito que você merece amor.

A camisinha foi posta em sua ereção, Pietro se sentou na cama e ordenou para que eu sentasse em seu colo, voltou a segurar a guia, seus lábios tomaram os meus em um beijo quente, voraz, sua língua passeava pela minha, tão molhada, tão gostosa que me deixei levar, permiti que ele fizesse tudo comigo. 

Pietro segurou seu membro para encaixar em minha entrada. —Senta no meu caralho bebê. 

Gemi alto sentindo toda sua extensão me invadindo, tão duro, porra, isso e gostoso pra caralho. Pietro gemeu dando um leve tapa em minha bunda.

—Porra!...Rebola pra mim cadela, geme bem gostoso pra mim. Você gosta não gosta? —outro tapa foi desferido, com mais força. 

—Me solta por favor, me deixe tocar você. —peço entre arfares curtos.

Pietro nada disse, apenas soltou as algemas, suas mãos estavam em minha bunda, apertando a abrindo para ficar acessível para si. —o empurrei contra a cama, apoiei as mãos em seu peito, nossos gemidos se mesclavam, o suor escorria de ambos os corpos, sentei com vontade e rebolei em seu pau como o próprio ordenara, tapas eram desferidos em minha bunda, causando uma dor gostosa, sensual e viciante. 

—Me faz gozar Pietro. Me fode com força. —imploro atacando seus lábios entreabertos.

Seu braço esquerdo envolveu minha cintura, me segurando contra si e deitando meu corpo na cama ficando sobre ele, minhas pernas entrelaçadas em sua cintura, gemi contra sua boca, sentindo-o meter com brutalidade, rigidez, a cada estocada meu corpo oscilava e vibrava com tamanha devoção. 

—Goza comigo amor. 

Sua destra se fechou em meu pescoço, me mantendo quase imóvel, submissa do jeito que ele queria, Pietro retirou seu pau de dentro de mim, gemi em protesto e em instantes me invadiu com força. 

—Isso.Geme assim para mim. Gostosa do caralho. —grunhi.

Fechei meus olhos apreciando cada sensação em meu corpo, Pietro metia tão gostoso que meu corpo queimou e novamente uma onda deliciosa de prazer me invadiu, abri os lumes, o vendo sorrir satisfeito, as investidas diminuíram, em um ritmo mais lento, seu corpo pressionou os meus com carinho, seus lábios tocaram os meus, seu pau se movia dentro de mim devagar, lento, ainda sim gostoso pra cacete, não tardou para que seu prazer também fosse atingido . O beijei mais uma vez, passando a mão por seu rosto úmido de suor. 

—E agora? Acredita em mim? —pergunta beijando meu pescoço, mordiscando devagar, sugando minha pele. 

—Acredito. Por favor, não fique chateado com Dante. 

—Não estou. Só espero que quando formos foder, ele esteja conosco. —o próprio segurou meu queixo para que eu o fitava. —Quando esse dia chegar, iremos te comer bem gostoso amor. 

Sorri o beijando de novo. Tomamos banho juntos onde claramente tivemos outro momento quente e mais calmo, por Pietro ter rasgado minha calcinha, vesti apenas o sutiã e por fim as roupas, o safado sorriu me encarando como se eu ainda estivesse nua, antes de sair, ele decidiu ir comigo, o terno já em seu corpo glorioso, bem arrumado e perfeito como sempre. Amor é um sentimento forte demais para ser dito ou ao menos pensado, então, cogito a hipótese de que estou apaixonada por ele, e por Dante também. Nunca pensei que estaria numa situação assim, e sendo ainda mais franca, fazia anos e anos que senti felicidade absoluta, está sendo tão bom que quase me faz chorar, temo que isso possa acabar, ou que eu acorde e tudo não tenha passado de um sonho distante . 

—Vamos? Avisei Dante que estamos voltando. —diz Pietro, tirando-me dos devaneios. 

—Ta. 

Peguei minha bolsa, saímos do apartamento indo diretamente para o elevador, assim que as portas se fecharam, Pietro tocou minha mão, chamando minha atenção.

—O que foi? Porque está assim? Eu a machuquei? —pergunta preocupado. 

—Estou bem, eu só, estou com medo disso tudo dar errado. De que algo aconteça de ruim. Me desculpe por pensar assim. 

—Ei. —fui puxada delicadamente contra si. —Não pense nisso tudo bem?. Dará tudo certo eu garanto. Logo teremos uma conversa e entraremos num consenso sobre nossa relação . Caso seja com isso que esteja preocupada. 

—Tá bom. 

Ao chegarmos ao saguão fomos direto para o carro, Pietro não fez objeção ao me ver indo para o banco do motorista, apenas abriu a do passageiro e fez um sinal para o suv nos acompanhar. O percurso foi silencioso, os momentos no apartamento vieram a tona em minha mente, não olharia para Pietro porque com certeza minhas bochechas estavam pegando fogo nesse exato momento. Adentrei a propriedade diminuindo a velocidade, Dante estava a vista, nos aguardando. 

Desci do carro e Pietro fez o mesmo, Dante nos encaravam com o rosto fechado. Por Deus, que não seja mais um problema para ser resolvido . 

—Precisamos conversar. —diz.

Pietro e eu nos entreolhamos e seguimos em silêncio, Joseph para meu alívio não estava em lugar algum, um problema a menos creio eu. Adentramos uma sala que mal sabia que tinha, móveis de madeira polida, livros aos montes, lembrava bem um gabinete presidencial. —as portas foram fechadas e Dante suavizou a expressão e beijou Pietro me pegando de surpresa.

—Está bravo ?

—Não Dan. Está tudo bem. Me desculpe, acabei bebendo demais então…

—Sabe que...—Pietro o cortou rapidamente. 

—Está tudo bem Dan. —frisou novamente.

Dante assentiu se afastando e sem aviso me beijou também. Porra, isso é confuso pra cacete. 

—Deveriam tomar cuidado. Se alguém os vir, não será bom.

—Eu sei. Por isso precisamos conversar muito. — contrapõe Pietro.

—Faremos isso após o casamento. 

—Está de acordo Millenna? —dessa vez quem me pergunta é Dante. 

—Sim. Melhor que seja logo, isso tudo está me deixando preocupada e assustada. 

Com nossa conversa já encerrada, os deixo sozinhos e saiu da sala, precisava descansar, tomar outro banho e me vestir com roupas mais confortáveis, o cheiro de Pietro estava em meus cabelos, minha pele, não que seja ruim mas é melhor evitar olhares estranhos e perguntas no qual eu obviamente não terei como responder adequadamente. 

O vestido de noiva já estava em meu armário, lindo, perfeito, amanhã bem cedo terei pessoas para cuidar de meu cabelo, maquiagem, essas coisas todas, só de imaginar tudo fico exausta. Tomo banho rápido, lavei os cabelos, pensei em mandar uma mensagem para Anna, saber se está tudo bem, alguns pensamentos me surgiram, pela primeira vez em muitos anos me sinto paranóica ao mandar mensagem para ela. Não sei ao certo, mas sinto que não devo contar muito sobre o que acontece aqui, muito menos falar sobre meu "envolvimento" com dois homens. —vesti um short molinho, e uma regata preta, recusei as refeições e me deitei na cama, meu corpo estava um pouco dolorido, não de um jeito ruim, visto que a noite anterior foi passada em claro, tomei a liberdade de dormir agora . 

Quando eu acordar vejo o que faço com todo esse caos.

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