𝐶𝐴𝑃𝐼𝑇𝑈𝐿𝑂 𝐸𝑋𝑇𝑅𝐴
Amor você sabe
Estou aqui para te foder de novo, te amo de novo, baby
Fazer você gozar de novo
PLAZA
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Durante todo o trajeto o silêncio se fez presente, a tensão percorria o corpo da morena, chegava a suar frio, pois não sabia ao certo o que esperar dessa noite. Dante não dissera nada, Pietro muito menos. — o veículo adentrou o estacionamento subterrâneo do edifício, não havia outros veículos, apenas o deles estavam ali.
— Porque o estacionamento está tão vazio? — perguntou.
— Este edifício é meu. — respondeu simplista.
Sem muitas escolhas Millenna desceu do carro, esperando pelos maridos, Pietro segurou sua mão notando o quanto a palma estava fria e trêmula. — o elevador já pode ser visto, Grecco pressionou o botão e aguardaram as portas se abrir.
— Está nervosa amor. Fique calma. — não conseguia, a incerteza a fazia suar frio, Pietro compreendia, pois já passara por isso anos antes.
As portas se abriram, Dante fez um gesto para que a esposa fosse a primeira; o clima era intenso, tão presente que chegava a doer.
— Babe. Relaxa. — Dante diz, colocando a bolsa preta no chão do elevador.
— Não consigo. — responde sem fita-lo. — Me digam logo o que planejam fazer comigo, por favor. Estou ficando com medo.
Grecco sorriu ladino, passando os dedos pelos cabelos negros, as orbes azuis intensas dava certo desconforto manter contato; Millenna por sua vez, encostou o corpo no espelho que ali havia e fechou os olhos.
— Fique calma. Jamais machucaremos você piccola. Somos seus maridos!
— Sei disso, Dan. Não saber dos seus planos me deixa desconfortável, desculpe.
— Ficaria surpreso se não estivesse. — brincou.
Em instantes as portas do elevador se abriram para um corredor com luz amena, havia uma única porta, Dante digitou a senha e abriu assim que a luz verde da fechadura apareceu. A cobertura era de tirar o fôlego, as cores escuras, decoração luxuosa.
— Pietro. Leve as coisas para o quarto.
— Sim senhor.
Millenna não entendia absolutamente nada.
— Amore mio.
— Sim?
Sua cintura foi enlacada pelas mãos enormes e cobertas por tatuagens e veias saltadas, o cheiro amadeirado de seu marido trazia inúmeras sensações, e nenhuma delas eram negativas, pelo contrário, era familiar, Dante era seu lar, assim como Pietro era.
— Confia em nós?
— Que pergunta é essa? Claro que confio.
—Sabe que jamais a machucaria, não é?
— Sim. Dante pelo amor de Deus, o que vai fazer? — a mesma estava prestes a se afastar, porém Dante a manteve junto a si, tão colados que o mais velho conseguia sentir o coração da esposa batendo rápido.
— O que eu sempre quis fazer. — os dedos pressionaram a cintura fina, levando a menor suspirar contra o pescoço do moreno.
— Domar você. — frisou sorrindo.
— E como pretende fazer isso? Uh?
— Antes. Saiba que toda gracinha que fizer, terá consequências. Visto que claramente não esta familiarizada com o BDSM, é minha obrigação de dizer o básico desse mundo.
Bdsm? Puta que pariu, fodeu. Pensou a morena, tremendo mais do que tudo, mal conseguia ter controle das pernas.
— E-eu conheço. — gaguejou, intercalando o peso de uma perna à outra.
— Conhece?
— Não tudo, mas o suficiente.
— Adoraria lhe perguntar como sabe, porém, isso fica para depois. Tem alguma palavra de segurança específica ? Ou a tradicional está bom?
— Tradicional.
— Okay.
Millenna fora guiada até um quarto simples, possuindo apenas o necessário, como de praxe, era em tons acinzentados e branco.
— Tome um banho para se acalmar, e vista o que está na caixa. É um presente meu e de Pietro. — num olhar rápido para cama, Millenna engoliu em seco de novo. — Não faça perguntas, apenas faça o que eu mando.
— E porque? — desafiou sorrindo ladino.
Grecco a segurou pelo pescoço e empurrou o corpo alheio até a parede, o gemido que ouviu, ainda que baixo, teve seus efeitos em ambos corpos.
— Porque esta noite. Não seremos seus maridos e sim seus dominadores. E você amor, precisa ser punida por motivos que sabe exatamente quais são. — os lábios avermelhados do moreno rumou até o pescoço, onde beijou a área sensível e morder com força moderada. — Bratzinha filha puta. — sussurrou no pé do ouvido da morena, que cravou as unhas na nuca, desejando dolorosamente beijá-lo.
— Me beija! — pediu afoita.
— Não. Garotas malvadas não ganham recompensas.
Deixando-a só, os pensamentos tomaram-na, lembranças da noite em que matou Irina se fez presente, relembrando-a sobre tudo o que fizera, principalmente por ter dopado Dante; fez o que era preciso e não entendia o motivo da punição. — abrindo a caixa preta, entre um embrulho muito bem feito, havia um pelo conjunto de lingerie preta de renda, junto a uma faixa delicada que é colocado na coxa. Quanto mais demorar, pior é, Millenna respirou profundamente e rumou até o banheiro, onde se despiu e ligou o registro, a água quente a acalmou por fim.
Enquanto hidratava a pele com óleo corporal, sua pele cheirava a cereja, cada centímetro foi coberto pelo líquido; em poucos minutos a mesma se olhou no espelho, o corpo bem delineado, ficou sensual com as peças íntimas, os seios médios couberam perfeitamente no sutiã, era incrível como seus maridos conheciam seu corpo.
Chegava a ser assustador.
O susto a fez dar um leve pulo, a porta havia sido aberta, porém, quem entrou foi Pietro, trazendo algo, o tronco estava exposto, revelando o abdômen trincado, o cheiro gostoso de hortelã junto a um sorriso cafageste. — o próprio usava apenas a calça social preta, que o deixa delicioso para um santo caralho.
— Fizemos uma ótima escolha. — comentou admirando-a por inteiro.
— Uma coleira? — perguntou alarmada ao ver o objeto de couro, com uma argola no centro e detalhes em prata ao redor, na outra mão, Pietro segurava a guia.
— Sim. Para combinar com a lingerie amor. E também. — pausou, se posicionando atrás da mulher, colocando a coleira ao redor do pescoço, prendendo com cuidado para não ficar muito apertado, fingindo não notar a pele totalmente arrepiada, e o suspiro longo que Millenna dera. — Será a nossa cadelinha, educada e obediente, pois assim, lhe recompensaremos. — diz baixinho, a voz rouca um pouco grave.
O cretino fazia de propósito.
Com a guia posta, Pietro deu três curtos passos para trás, segurando a guia, num sorriso travesso, puxou devagar, Millenna não teve outra alternativa a não ser dar um passo à frente do marido.
— Vamos. Dante a espera.
O nervoso retornou como um soco no estômago, não estava frio, porém sentia arrepios, sentia a garganta seca e o calor interno escorrer pela pele, da mesma forma que o óleo que depositara. — as luzes não estavam acesas, as menos a do corredor, Pietro abriu a porta que devido a penumbra, a morena nem sequer havia notado.
A primeira coisa que viu, não foi tão assustador quanto ao restante, alguns dos objetos conhecia muito bem, Vincent a torturou em alguns, ainda que a lembrança dolorosa surgira, não sentia medo de estar ali, porque não era Vincent a esperando. E sim seus maridos, os homens que jurou amar diante ao altar. — como uma presença absurdamente distinta, Millenna viu Dante, acomodado numa cadeira que a lembrava um trono, era negro, com detalhes em couro, usava apenas a calça social, e descalço, igual a Pietro.
— Ela está linda, não é meu senhor?
Os músculos tencionaram, Dante ficou de pé, descendo apenas os dois únicos degraus e vindo até sua esposa, que nervosa, olhava para seus pés. — seu queixo foi segurado e erguido para que o encarasse.
— Se sente bem em estar aqui?
— S-sim.
— Sim o que? — apertou um pouco, apenas para causar pressão sem machucar.
— Sim senhor.
— Está tão linda. — caminhou em torno, olhando, admirando, salivando de desejo. —Seu corpo é uma obra de arte, na qual jamais irei me cansar de amar e idolatrar.
— Obrigada. — a voz denunciava incerteza, temendo que Dante não aceitasse bem a forma como ela se dirigia a si.
— Tão obediente. Não parece a mesma que me desafia, que fez o que fez sem meu consentimento.
— Posso explicar o motivo ?
— Devo deixar gatinho? — as orbes se direcionaram ao ex loiro que ainda segurava a guia.
— Não mudaria o fato do que faremos.
— Muito bem. Mas antes… Você prometeu algo a nós. Se lembra do que é?
Um assentir mudo foi aceito, pelo modo como Dante mordeu seu lábio inferior, chupando lentamente, era uma ordem para que continuasse.
— Prometi dançar para vocês.
— Então, dance para nós babe. — beijou-a e voltou para onde estava minutos antes.
Pietro retirou a guia, e caminhou até Grecco, se sentando em seu colo.
O quarto era absurdo de grande, então havia, sim, um pequeno palco, onde jazia no centro uma barra de pole dance. — a destra agarrou o ferro, respirando alto e contendo o nervosismo.
Batidas sensuais começaram a tocar, não se sabia onde, mas conforme a música ecoava pelo quarto, o corpo esguio sentia em seus ossos uma familiaridade que tanto sentia falta. — aos poucos foi dançando, fechou os olhos e deixou ser guiada pelos sons, não era difícil se equilibrar ou fazer movimentos um tanto eróticos, afinal, era seus maridos a assistindo e por isso, tinha que dar seu melhor. Ofegando, Millenna abriu os olhos, o corpo queimando ao perceber que eles a olhavam com admiração, devoção; Dante sorriu, mordendo o pescoço alheio, enquanto a canhota apertava a coxa, levando Pietro a ofegar baixinho e se esfregar no colo do tatuado.
Fingindo não sentir-se afetada, a morena continuou até a música acabar e outra começar, de costas para os dois, a própria não notou que mãos a agarrara com força, pelo cheiro e pelo calor, sabia ser Dante.
— Sente o quanto estou duro? — o pau duro ainda coberto pressionava a bunda de sua esposa, um gemido sôfrego chegou aos ouvidos do mais velho, que segurou o pescoço da menor, mantendo-a presa entre si e a barra de ferro.
— Gosta de sentir meu pau duro na sua bunda, não gosta? Uh?
Sem ouvir uma resposta, mordeu o ombro, passando a língua e subindo até o ouvido.
— Responda! — exigiu entredentes.
— G-gosto. — suspirou, rebolando contra o cacete ainda coberto.
Millenna foi puxada com cuidado, ainda que estivessem numa sessão, Grecco jamais a machucaria, seria cuidadoso ainda que seu intuito seja puni-la. — diante de Pietro, ficou de joelhos, os dedos cobertos por tatuagens acariciavam seus cabelos, os lumes da mulher encaravam o ex loiro, toda a espera a deixava agoniada, ansiosa pelo que tanto planejaram.
— Prenda os braços dela nas algemas sweetie, não a suspenda muito, deixe que tenha estabilidade.
— Sim senhor.
A relutância era interna, querer desafiá-los parecia tentador, entretanto, observar a maneira como se portavam, como a olhavam era delicioso, viciante, erótico de um modo que faria o que eles quisessem, contanto que continuem fazendo, que continuem nessa dinâmica dominante e deliciosa. — quieta, analisou Pietro fazendo o que lhe fora ordenado com atenção, seus pulsos foram presos pelas algemas de couro, uma de cada lado e erguidas, pois os objetos presos a si estavam numa espécie de barra alguns centímetros acima de sua cabeça.
— O que vão fazer? — perguntou quase implorando e choramingando por respostas.
Nenhum deles respondeu, não era preciso algo verbal, pois assim que Grecco se virou, havia um vibrador em formato oval em sua mão, junto a um pequeno controle.
— Estamos nos segurando tanto para não comer você com força. — o timbre rouco, grave e arrastado, arrepiou dos pés a cabeça.
— Para não te fazer gozar gostoso no nosso pau amore mio.
Umedecendo os lábios, continuou os olhando em silêncio, seu corpo todo respondia a todas as palavras e ações dos homens. — o vibrador foi ligado, o zumbido do objeto reverberou por seus ouvidos.
— A faremos implorar, chorar de desespero por alívio. Queremos que se submeta ao ponto de gritar por nós como jamais fez. — ainda usando a lingerie, Dante deslizou o objeto, rasgando contra os bicos dos seios já duros, descendo mais e mais até a intimidade que de tão molhada, umedeceu a calcinha de renda preta.
— Tire a calcinha dela mio angelo. — uma nova ordem foi dita.
Millenna segurou o gemido, mordendo o lábio inferior com força, os dedos do marido rasparam contra a coxa, retirando o pequeno tecido com calma, tudo para que a tortura se prolongasse. — sem ordens, Pietro lambeu a virilha, e não tardou para fazer o mesmo com a buceta quente e molhada, o gemido alto e manhoso deixou ambos ainda mais duros.
— Gostosa. — murmurou sorrindo como um maldito demônio.
Dante tomou os lábios de Millenna, posicionando o vibrador no clitóris duro, e colocando em sua vibração máxima. — bebendo dos lábios doces os gemidos mais instigantes que já ouviu, uma melodia tão única, tão bonita. A arte do sexo é o prazer.
E Dante e Pietro estão fazendo a mais pela arte, que numa junção perfeita, vem a música, o sabor, as lágrimas e o sorriso de satisfação.
— Sweetie. Termine de despi-la.
Um dominador sente prazer em mandar, sente a excitação diante as ordens acatadas, ainda que o pau dispare desconforto, para Dante Grecco, a dor também é uma força gostosa do prazer, e retardar isso era uma tortura envolvente e bem vinda.
— Lembre-se, de que não iremos te ferir amor. Nosso objetivo é lhe proporcionar prazer. Compreende? — um menear de cabeça foi confirmação de que ouvia e aceitava. — Quer continuar?
—S - sim, quero. — gaguejou.
— Caso não se sinta bem, diga a palavra de segurança e nós iremos parar, tudo bem?
— S-sim.
— Ótimo.
Dante desligou o vibrador, o corpo de Millenna tremia, e o plano era que não gozasse. Estava sendo difícil não implorar, doía não gozar e a morena se continha para não pedir; não cederia tão fácil a eles.
Com a visão um pouco turva pelo prazer negado, Millenna suspirava enquanto olhava o maior ficar apenas de cueca, o pau grande e grosso marcando o tecido de algodão preto, Pietro fizera o mesmo, a cor branca da cueca estava um pouco transparente devido ao pré gozo. Ambos corpos belos, fortes e definidos.
Se há um paraíso, Millenna estava nele, e sentiu cada vez mais, satisfação gloriosa e genuína.
— Continua obediente. — brincou o ex loiro. — Acho que teremos que provocá-la, meu senhor.
Grecco sorriu, puxando o marido, selando seus lábios nos do menor, as mãos deslizando pela lateral do corpo até a bunda, apertando a carne, usufruindo do gemido rouco emitido por Bianchi.
— Sente-se de costas para mim amor.
Voltando a se sentar na cadeira, Pietro retirou a cueca e se sentou sob as coxas grossas do mais velho, beijando-o, rebolando e gemendo pela dureza contra sua bunda.
— Nosso marido é tão gostoso Millenna. Tão duro para nós. — geunhiu contra o pescoço macio, a língua bifurcada umedecendo a área sensível; com uma mão segurando a cintura fina de Pietro, a outra iniciava uma masturbação lenta, subindo e descendo pelo caralho, apertando a cabecinha vermelha e inchada. Quanto mais gemia, mais Dante o masturbava, fazendo pressão à medida que a respiração deste, começasse a falhar.
— Ah. Isso. Assim Dan. Mais rápido. — pedia abafando a voz descompensada.
— Geme o nome de nossa mulher babe. Deixe que ela imagine como será quando a comer gostoso.
Sorrindo devoto, começou a chamar pela esposa, Dante parou de o masturbar para que este, começasse a foder sua mão, subindo e descendo o quadril em busca de seu próprio prazer. — Millenna ainda presa, gemia diante a visão, traçando as pernas para que a excitação se estabilizasse.
— Millenna! — Pietro a chama, de olhos fechados, os lábios entreabertos emitindo gemidos gostosos. — Isso. Ah. Vou gozar. Continua assim. — murmurava.
— Vamos gatinho, goza gostoso vai.
— Quero você dentro de mim, per favore signore.
Num estalar de língua, o moreno retirou a mão do pau úmido de pré gozo, mantendo o marido em seu colo, retirou o pau de dentro da cueca, batendo contra a bunda do mais novo.
— Pegue o lubrificante babe. Irei te preparar para quicar gostoso em mim.
Porra! Caralho! Cretinos! Xingava em pensamentos. O suor descia por seu rosto, rumo ao pescoço, estava quase sendo vencida pela tortura maldita que estavam fazendo consigo. — ainda não podia. Ainda não.
— Se abre para mim Sweetie.
Molhando dois dedos de lubrificante, passou pelo buraquinho, encharcando a região sensível, penetrando um dedo e depois outro, Pietro tremeu quase não conseguindo ficar de pé. — Dante despejou um pouco do líquido sobre seu caralho e posicionou na entrada.
— Senta gostoso amor. Se fode no meu cacete!
— Porra! — emite, o cacete alheio o invadindo duro, engolindo tudo até sentir o quadril deste. — Dan.
— Quica. — ordena, agarrando a cintura, forçando-o a subir e descer por seu caralho.
O som erótico da bunda batendo contra o quadril, descarregava choques pelos três corpos ali presente, Pietro entorpecido em seu próprio prazer, Dante gemendo rouco, xingando palavras obsecanas e Millenna choramingando baixinho, querendo se soltar.
— Vou gozar. — ouviu o ex loiro sussurrar, massageando o pau negligenciado.
— Então goza. Rebola, dance com meu pau enterrado em você gatinho.
— Caralho!
O estopim para a morena foi aí, pois Pietro gozou chamando por ela, chamando por seu marido enquanto o pau expelia porra, escorrendo um pouco por sua coxa e mais entre seus dedos que ainda estava massageando a cabecinha sensível.
— Por favor! — ouviram Millenna. — Me fodam por favor.
Dante ainda não havia gozado, saiu de dentro do ex- loiro, chupando o lábio inferior deste, que suspirava manhoso, ronronando como um gato, cheirando o pescoço do mais velho.
— Dante, eu já aprendi a lição, só me faz gozar. Pietro, por favor.
— Qual de nós você quer a fodendo babe. — provocou massageando o falo rígido.
— Vocês dois. Quero vocês dois, ao mesmo tempo.
O pedido foi uma surpresa. Grecco e Pietro rumaram em direção da esposa, um permaneceu de frente para si, enquanto o outro se posicionou atrás, beijando a nuca, mordendo o pescoço e suspirando.
— Quer mesmo isso?
— Sim, quero. Me sacie por favor.
O beijo dominante levou o resquício de sanidade que a mulher tinha, procurando seguir o mesmo ritmo que o marido, gemeu contra sua boca, tentando ter mais contato, visto que as algemas a impediam, um grito mudo se formou em seus lábios, Pietro desferiu um tapa em sua bunda, a ardência não era incomoda, pelo contrário, instiga a excitação ainda mais. — Dante desceu os dedos pela buceta, metendo dois dedos com força, a carne molhada apertava seus dedos, contraindo, pedindo silenciosamente por alívio.
— Se doer, avise.
As mãos a suspenderam, Millenna trançou as pernas em volta da cintura, Pietro pegou o lubrificante, molhando os dedos, em seguida passou devagar, sem deixar de dar atenção ao pescoço da esposa, chupando mordendo e lambendo num ato obsceno, seu pau já estava duro novamente.
Dante a penetrou enquanto a beijava, Pietro enfiou um dedo pelo buraquinho apertado, ouviu um gritinho abafado, a fim de abrir mais um pouco, meteu o segundo, iniciando uma sequência de vai e vem.
— Sua buceta é uma delícia amor. — Dante sussurrava, segurando-a com força e metendo devagar.
— Se doer, me avise. — Pietro quem diz, posicionando o pau duro, empurrando a cabecinha pela fenda apertada, as pernas da mesma tremeram, o gemido doloroso foi alto, o ex loiro ainda preocupado parou.
— Millenna? Está tudo bem?
— Continua.
A permissão dada levou o ex- loiro a forçar um pouco mais a penetração, encharcando com mais lubrificante; com seu pau já socado quase inteiro, movimentava-se lentamente, gemendo elogiando- a na mesma intensidade que ditava palavras sujas.
Conforme as estocadas aumentava e diminuía, os três gemiam em uníssono, suando, queimando como fogo numa redoma de prazer imensurável; envolvidos num ciclo que jamais teria um fim. Dante gozou, continuando a meter sem parar, Pietro apertava a bunda da esposa, mordendo seu ombro, deixando chupões que com certeza deixará marcas bem distintas. — Millenna sentiu o corpo se arrepiar e tremer, o alívio veio como um prêmio, a fim de estender, Pietro meteu com mais força e Dante fizera mesmo, que levou a morena a ter orgasmo multiplo, gritando e gemendo na mesma frequência. Os corpos escorrendo suor, as respirações entrecortadas, e alívio que se instalou nos três.
Pietro soltou os pulsos, Dante a segurou no colo, levando-a para cama, estavam exaustos e isso não os impediu de continuar de novo, de novo e de novo. Até o amanhecer.
As cinco e meia da manhã, caíram exaustos na cama, Millenna quase dormia, agarrada a Pietro que acariciava seus cabelos um pouco úmidos pelo recém banho, estavam nus, exaustos e satisfeitos; Dante fez uma massagem na esposa, com produtos que aliviaram a dor que viria em breve.
— Eu amo vocês. — a própria sussurrou de olhos fechados.
— Também a amamos muito.
— Já que não tivemos lua de mel, preparei uma viagem para nossa família. — Grecco comenta.
— Para onde?
Millenna ainda que cansada, abriu os olhos e tentou ficar atenta para ouvir.
— Brasil. O que acham?
— Perfeito. Laura vai adorar.
— Nossa felicidade está apenas começando. — diz orgulhoso, selando seus lábios contra a testa de Pietro e da morena em seguida.
— Finalmente estamos em paz.
Os dois concordaram e se aninham para dormir, abraçados e felizes.
Dante demorou para dormir, observava as suas pessoas que mais ama, sorrindo aliviado por tudo ter acabado, sentia gratidão por não ter desistido, por ter tido apoio em meio a um mar de sofrimento. E isso o fez ter certeza de que.
Deus existe
E Ele o amava.
Ainda que tenha permanecido por anos passando por algo que não deveria, encontrou amor em meio a dor. Encontrou chance de liberdade em meio a angústia.
E tudo isso valeu a pena.
Sempre valeria a pena, sempre lutaria se isso o fizesse ter Pietro e Millenna para sempre ao seu lado.
Como pai. Como marido. Dante finalmente está vivendo o que tanto sonhou.
Tomado pelo cansaço, Dante Grecco se entregou ao sono.
Amor acima da dor.
O suspiro pela vida começou tarde, mas se findou por toda a eternidade.
FIM
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Amor acima da dor : Referência a fanfic Cem Chances..
Aqui encerramos definitivamente...
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