𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 48
Amor, você sabe
Eu quero te foder de novo, te amo de novo, baby
Fazer você gozar de novo
Plaza
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[ CONTEÚDO + 18 EXPLÍCITO 🔥🍷]
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— Caralho! — Pietro gemeu rouco.
Millenna chupava seu cacete devagar, masturbando-o, torturando-o. A língua molhada fazia movimentos circulares na cabecinha vermelha e inchada. A destra do homem segurava os cabelos longos e negros, comandando o movimentar da mulher.
— Porra! Chupa com força bebê. Não me torture assim. — pediu arrastado. Desesperado por alívio.
Dante bebericava a bebida, os três estavam na enorme sala, o erostimo foi muito mais que bem vindo, toda a tensão se dissipou. Precisavam disso.
A vida dos três já era complicado o suficiente.
— Quer gozar na minha boca amor? —Millenna o provocou antes de o chupar com força e arrancar mais um gemido manhoso e arrastado de Bianchi.
— Cacete! Eu vou te foder com tanta força, que vão se arrepender por estar fazendo isso comigo. — Pietro puxou os cabelos da mulher, levando-a a gemer contra o pau duro.
— É uma promessa? — debochou sorrindo.
— Filha da puta! — rosnou. — Chupa direito esse caralho. É uma ordem, vadia. — grunhiu e Millenna gemeu submissa a Pietro.
Dante se livrou da camisa, jogando em qualquer lugar, seu pau doía, mas o moreno é masoquista o suficiente para apreciar o desconforto e o desejo desenfreado de foder os dois que brincavam diante de si. Grecco não negava que ver Pietro no comando era gostoso, viciante e estimulante. Sem ambos notar, pareceu ter trocado de papéis, ou Millenna gostava de desafiar apenas Dante e se submeter tranquilamente a Pietro.
— Vou gozar! Porra! Isso...Continua. Que boca gostosa puta que pariu. — a voz sôfrega de Bianchi descarregava ainda mais a vontade súbita do sexo bruto e orgasmos intensos.
Dante Grecco tomou toda sua bebida e colocou o copo em um aparador que jazia ao lado da poltrona de couro negro. Levantando-se graciosamente, caminhou até os dois, agarrando os cabelos de Millenna.
— Faça-o gozar. Ele está tão perto. — o timbre rouco e arrastado era intensa e avassaladora.
Pietro gemeu e foi contido pelos lábios do moreno sobre os seus, a língua bifurcada massageando a língua alheia, o gosto de whisky foi o estopim para Bianchi gemer abafado, gozando na boca de Millenna que não parava de chupa-lo; um filete de porra escorria no canto da boca da mulher, que não demorou para limpar e chupar o dedo sem desviar o olhar dos homens diante de si.
— Vem aqui. — Dante ordenou.
Os lábios de Pietro foram deixados para que Dante avançasse contra os de Millenna, saboreando o gosto do ex- loiro na língua gostosa de sua esposa.
— Tire minha calça. — a ordem escorria por seus lábios e pelo olhar que era devasso e quente como o próprio inferno.
A mulher acatou a ordem, abriu o zíper e não demorou para retirar, deixando-o apenas com a boxer preta já úmida pelo pré-gozo; o membro duro marcava o tecido de algodão. — Millenna não esperou outra ordem, apenas tirou a cueca de seu marido, passando a língua pelo caralho duro e grosso, até a cabeça inchada e molhada.
— Gulosa do caralho. — ditou sorrindo. — Deixe meu pau bem molhado amor, chupe do jeito que gosta de chupar.
A boca acolheu o cacete duro, Dante mordia e chupava o pescoço de Pietro, que gemia baixinho, manhoso e necessitado, pois o membro já se encontrava duro novamente. — a palma tatuada volveu o membro de Bianchi, punhetando gostoso, lento e tortuoso, bebendo dos lábios os gemidos que nunca se cansou de ouvir, pelo contrário, deixava o mais velho viciado, quase num frenesi infinito, aumentando o apetite sexual.
Millenna teve uma vontade que até então não havia surgido, visto que estava numa promessa de mudar e experimentar coisas novas. — estava molhada 'pra caralho, por isso se afastou se acomodando onde Dante estivera minutos antes.
— Eu quero ver. — falou num tom brando, tirando peça por peça de suas roupas.
Dante sabia e Pietro ficou arrepiado diante a tal pedido.
Millenna queria assistir.
Assistir os dois transando.
Dante pegou uma camisinha e o lubrificante, voltou para seu homem, mordendo o lábio inferior, chupando em seguida.
— Coloque em mim bebê. — pediu.
Pietro se ajoelhou diante de seu senhor. Abriu o pacotinho da camisinha, antes de colocar a proteção sobre o caralho, lambeu toda a extensão, chupando a cabeça, tremendo por ouvir o gemido alheio. Após lambuzar o membro com lubrificante sorriu ansioso para Grecco, que carinhosamente deslizava os dedos pelo corpo perfeito.
— Senta bem gostoso. — uma mordida foi depositada no quadril alheio. — Se fode no meu caralho, se impala com força amor.
Pietro choramingou diante a ordem, se acomodou de frente para Dante, ficando de costas para a morena que já nua, se masturbava devagar sem desviar os lumes castanhos da cena. — O mesmo suspendeu corpo apenas para encaixar o cacete em sua entrada já dilatada pela excitação, as mãos enormes e tatuadas se encontravam na cintura do ex-loiro, Dante mordeu o lábio contendo o gemido, Pietro sentou devagar, a dor fez uma lágrima escapar e escorrer por seu rosto suado, ficou parado para se acostumar; agarrando o rosto lindo de seu homem, beijou-o com voracidade, aos poucos engolia o pau de Dante até o talo.
— Amore. Mi riempi così bene Dan. ( Você me preenche tão bem ) — gemeu o mais novo entre os lábios do mais velho.
— Rotola sul mio cazzo. Rimbalzo molto gustoso sul tuo uomo ( Rebola no meu caralho. Quica bem gostoso no seu homem ) — a voz descompensada ditava comando, onde foi acatado sem receio.
Enquanto Pietro rebolava e quicava em Dante, Millenna gemia, massageando seu seio, enquanto a destra se mantinha estimulando o clitóris, o corpo queimava e se arrepiava a cada sensação gostosa que espalhava por todo seu corpo; a mesma chupou dois dedos, molhando-os para se penetrar, fazendo um movimento gostoso de vai e vem enquanto sentia o frenesi dos gemidos roucos e manhosos que vinham de seus homens.
Engolir por uma maré carnal desenfreada, Grecco segurou Pietro firme e inverteu as posições, deitando-se no sofá confortável, mantendo o mais novo por cima.
— Continua sentando amor. Gostoso do caralho. — um tapa forte foi desferido na bunda do ex loiro, a ardência o fez gritar e sentar com mais força.
O som sexual era música que envolvia os três numa sincronia perfeita. Millenna estava prestes a gozar quando ouviu a voz estridentes e ofegante do moreno.
— Millenna. Vem.
E ela foi, trêmula e quase chorando, ansiando por prazer.
— Senta na minha cara. Vou te foder com minha língua. — Dante rosnou puxando-a.
A mulher se segurou no encosto do sofá para ter equilíbrio, seu marido a ajudou, e sem aviso lambeu a buceta, penetrando sua língua bifurcada na entrada molhada, a própria gemeu alto, tremendo. Pietro quicava mais rápido, o suor escorrendo por seu colo, a pele pálida toda úmida pelo líquido salgado.
— Amor. — Millenna gemeu sôfrego.
— Se abre pra mim baby. — pediu dando um tapa na bunda da mulher.
Millenna fez como ordenado, a língua alheia explorada sua intimidade, lambendo, chupando, metendo a língua e sentindo o gosto delicioso da mulher que gemia, ofegava e implorava por ele.
Afim de intensificar o prazer de Pietro, Millenna agarrou o pau negligenciado, inclinando-se para chupar.
Os três se fodiam gostoso. Entre gemidos e choramingos, Pietro foi o primeiro a gozar forte, a porra quente sujou o rosto da mulher e pingava no quadril do moreno; cansado, Bianchi saiu do colo de Dante, tirou a camisinha, passou a punhetar o pau, querendo a porra de seu homem, e Millenna envolvida na luxúria, fez o mesmo, juntos intercalaram para chupar o caralho. Dante gemia dolorosamente, apertando a carne macia da mulher, metendo os dedos na buceta e chupando o cuzinho apertado da garota.
Pietro massageava e chupava as bolas alheias enquanto Millenna chupava a cabeça inchada, sentindo o pulsar em sua língua. O orgasmo veio seguido de tremor e alívio na morena, Grecco não parou, continuou fodendo com a língua, o corpo esguio e suado tremia pela sensibilidade do orgasmo.
— Fiquem de joelhos. Os dois. — ordenou ofegante.
Ajudou Millenna a sair de cima de si, estava trêmula e cansada. Pietro também.
— Vou dar o que vocês querem. Quero que bebam até a última gota de minha porra. — rosnou punhetando seu próprio pau.
Não tardou para que o gozo viesse, o alívio se instalando e o cansaço tomando conta dos três.
Cansados demais para irem para o quarto, se acomodaram no tapete felpudo, deixando o calor da lareira os aquecer e o sono os reivindicar.
Dante foi o último a dormir. Observava os dois agarrados em seu corpo, era um puta sortudo por tê-los. Era feliz. Estava feliz. E temia que isso tenha um fim.
Só Deus sabe o que o futuro os reserva.
[...]
O dia seguinte não foi estranho. Pelo contrário.
Os três tomaram banho juntos na banheira, transaram mais uma vez, e só depois foram para cozinha preparar o café da manhã.
Seria um dia e uma noite importante, mas tinham tempo para aproveitar e fazer o que não podiam.
Tomaram café juntos, conversaram sobre coisas diversas, se conhecendo um pouco mais, dividindo intimidade.
Era incrível como se seguravam para não dizer "Eu te amo" bom, ao menos para dizer isso para Millenna. Visto que os dois trocavam tais palavras um com o outro; a mulher ouvia e ficava quieta, queria também dizer isso aos dois, estava apaixonada e possivelmente os amava incondicionalmente, entretanto algo a travava, ou melhor, alguém, por isso, depois que comeu, foi ao quarto apenas para colocar um conjunto de biquíni e rumou a piscina que permanecia numa área coberta da casa, pois por mais que o dia tenha amanhecido ensolarada, o vento era gélido.
A toalha foi deixada em uma das preguiçadeira, a piscina enorme estava aquecida, Millenna caminhou até a borda e não excitou ao mergulhar, sentindo a água morna a envolver e relaxar a tensão. — emergindo na superfície, a morena nadou até a outra ponta, só percebeu que chorava quando sentiu as lágrimas aquecerem o rosto.
Vincent era uma praga. Uma doença em sua vida, e só Deus sabe o quanto o medo era descomunal por aquele homem perverso.
Não conseguindo controlar, foi arrastada para uma lembrança.
Flashback
— Pare de me filmar, Vicent. Por favor. — pediu chorosa.
Seu corpo estava totalmente exposto, os punhos imobilizados com algemas de couro, a vermelhidão beirando o roxo se destaca em vários pontos específicos do corpo, a maior parte se concentrava nas costas e barriga. A câmera ligada era a punição da mulher, Vincent gostava de tortura-la, de destruir sua mente como se não fosse nada. Até porque, para ele, literalmente não era nada.
— Não gosta? Achei que gostava de mostrar seu corpo a quem quisesse. — debochou, dando zoom no rosto suado e machucado da morena.
O lábio estava cortado e inchado, pois o homem havia mordido com força até cortar.
— Vincent por favor. — suplicou chorando copiosamente.
A destra foi de encontro com o rosto ferido, o indicador e o polegar pressionando dolorosamente as bochechas alheias.
— Diga que é só minha. Que pertence apenas a mim sua vagabunda. — rosnou transtornado próximo do rosto frágil.
— Vicen...— parou de falar pois um grito de dor subiu por sua garganta.
Vincent apertou ainda mais seu rosto, claramente ficaria roxo assim como seu corpo estava.
— Eu sou só sua. Pertenço só a você. — repetiu chorando. — Eu te amo, Vincent. Sou apenas sua. — falou, porque sabia que isso diminuiria o ódio do homem.
Jamais o amaria; dizer eu te amo a ele era ainda mais doloroso, e traumático. Infelizmente era necessário, seus sonhos de dizer tal frase para um possível amor era distante. Um sonho que foi arrastado para escuridão e dilacerado da pior forma.
— Me ama? Hum? — perguntou manso.
— S-sim. Eu te amo V. — repetiu, chamando-o pelo apelido que a muitos anos não dizia.
— Também a amo muito. Sabe que faço isso porque a amo, não é?
— E-eu sei. Eu e-entendo. — engoliu o choro.— Já me disse que faz porque mereço e t-tem razão V. T-ta tudo bem. — gaguejou aos soluços.
Vincent sorriu largo, satisfeito pelas palavras, pela devoção e adoração que vinha da mulher, o surto psicótico foi aplicado. O aperto foi desfeito, mesmo assim, Millenna sentia os dedos apertando seu rosto, Vincent saiu da cama, desligando a câmera, o corpo era alto e bem cuidado, era perceptível o abdômen trincado, a clavícula saliente...Vincent era belo. Mas tal beleza máscara o quão demoníaco e sádico era.
Voltando a se acomodar entre as pernas de Millenna, o homem a beijou, infelizmente Millenna não podia o negar, o corpo estava debilitado e ferido, não queria sentir ainda mais dor. Por isso, o beijou de volta.
— Tão gostosa. Te amo tanto amor. — sussurrou em seu ouvido.
O membro duro raspava contra a entrada da morena, que não tinha excitação, estava seca e isso a deixou com medo. Medo de Vincent pensar que não estava dando prazer e acabar machucando-a novamente. Portanto, se afastou dos lábios do psicopata.
— Me prepare por favor. — pediu quase soluçando, sentindo nojo por suas palavras. — Meu senhor, eu quero você bem gostoso em mim. — ditou a frase que sempre o levava a um ápice sadomasoquista e infindo.
Só assim para enganá-lo. Millenna sentia culpa, uma culpa tão grande que a fazia pensar em coisas ainda mais horríveis.
— Vou prepará-la meu amor. Fico louco quando fala assim. — lambeu o pescoço da morena. — Quando é manhosa assim comigo.
— Eu sei. Sei o que você gosta, amor.
— Por isso é perfeita para mim. Não me imagino com outra, quando só você me agrada.
O próprio desceu, espalhando beijos pelo corpo machucado, onde a mesma tinha que morder a língua para não chorar, mentalmente pedia a Deus para toda essa dor passar, antes que morresse.
— Sei que pego pesado amor. Você me perdoa?
— Perdoo. O perdoo V. — respondeu sem outra saída.
Millenna fechou os olhos e chorou em silêncio enquanto Vicent a chupava e gemia em seu prazer demoníaco e insaciável.
Flashback off
Millenna despertou, chorando ainda mais alto, a água em volta de si parecia fria, mesmo que morna, a morena tremia e chorava, e não repeliu quando gritou com toda raiva que sentia, com todo o desespero que por anos precisou manter as sete chaves; o grito era sofrido e arrepiou de imediato os homens que correu até a mulher, atravessando a casa até a piscina. — Vê-la daquela forma os fizeram paralisar, não podiam se aproximar sem que ela pudesse saber. Não podiam, não era correto.
— Piccola? — Pietro sussurrou, caminhando com calma, como quem se aproxima de um animal acuado.
Dante o acompanhava, demonstrando o medo que sentia.
— Amore mio. — Grecco murmurou entrando na água. — Podemos nos aproximar de ti? — perguntou sem se mover.
Bianchi entrou na piscina e ficou ao lado de Dante, esperando uma resposta da mulher.
Millenna chorava ainda tremendo, murmurando o quanto odeia Vincent. O quanto o queria morto.
— Millenna? — Dante chamou de novo, um pouco mais alta e mais grave. Assim que as orbes castanhas o notaram, novamente perguntou. —Podemos nos aproximar de ti bambina? Não fique com medo, somos apenas nós. Os homens que são apaixonados por você e que vão te proteger. — falava devagar, para que sua esposa absorvesse e compreendesse.
— Jamais a machucaremos. É a nossa estrela. —Bianchi também falava, no mesmo ritmo de Dante. — Somos perdidamente loucos por você. E ninguém a levará de nós. Ninguém irá me tirar de você Millenna. Ninguém.
O choro foi cessando, ainda soluçava e se encolhia na água, os cabelos grudados em seu pescoço e alguns fios no rosto.
— Podemos nos aproximar, meu amor? — novamente veio a pergunta.
— S-sim. — sussurrou, meneando positivamente para os dois.
Ainda com cuidado, abraçaram, deixando que chorasse, que colocasse toda aquela dor para fora.
— Eu odeio tanto ele. — dizia aos prantos. — Por favor, matem ele, tenho medo de não conseguir.
— Iremos. Vincent irá morrer. — Dante prometeu, olhando para Pietro que concordou numa promessa silenciosa.
[...]
Depois do ocorrido, Millenna tomou um banho e deitou na cama, Pietro lhe deu um calmante e ficou junto a Dante até que a morena adormecesse.
A tarde se findou. A luz solar alaranjada iluminava a enorme sala, Grecco serviu dois copos de whisky, entregou um ao mais novo e se sentou no sofá, puxando-o para seu colo.
— Sinto que teremos uma guerra para enfrentar. — comentou o ex- loiro.
— Sinto o mesmo. Temo que isso leve um de nós Pi. —admitiu, os lumes azuis já marejados.
— Faremos o possível para que isso não aconteça. Vamos lutar para que não chegue a esse nível meu bem. — o acalentou, escondendo que também tinha medo.
Dante acariciava o braço do mais novo, o ninando enquanto o silêncio confortável se estabelecia.
Juntos apreciaram o final da tarde e o início da noite. Ao que parece, ficariam mais uma noite na casa.
— Darei meu sangue para proteger você e a Millenna, Dan. Eu prometo.
O tatuado não gostou de como Pietro falou, e isso fez seu corpo arrepiar e gelar de imediato.
— Hey. Olhe para mim. — pediu, virando o rosto alheio com cuidado. — Não fale assim. Não diga como quem se despede Pietro. Não admito isso.
— Mas e se…
— Não existe um e se Pietro. — a voz desta vez subiu uma oitava. Escondia seu pavor na raiva. — Não permito que fale assim. Entendeu?
Bianchi chorou, escondendo o rosto na curvatura do pescoço do moreno, inalando o cheiro tão familiar.
— Desculpe!
— Ficará tudo bem neném. Garanto. Cuidarei para que nosso futuro se mantenha e que sejamos felizes. Nós três.
Dante ajeitou Pietro em seu colo, o ninou enquanto deslizava os dedos pelo rosto lindo do homem que ama. Marcando em sua mente a beleza, a voz, o quanto é apaixonado por Pietro.
— Amo vocês dois. E matarei qualquer um que ouse tentar algo contra a vida de vocês. — prometeu baixinho.
E ele irá matar.
Se banhara com o sangue daqueles que ousar matar um dos seus.
Mesmo que seja aquele que enche a boca maldita para dizer que o salvou da miséria.
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Att dupla. Quem amou?
Kk
Espero que tenham gostado...
A partir de hj posso demorar com as postagens, então por favor não me matem ou me cacem ...
Pois irei revisar Velark e deixá-lo pronto para entregar a editora.
Então e por uma boa causa.
Até a próxima att.
FUUUUIIII....
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