› oh shit, it's happening again
As coisas estavam indo bem, Harry havia tirado uma nota satisfatória em virologia e Niall tinha adquirido o costume de sempre lhe trazer pãezinhos doces pela manhã. Sua mãe e irmã haviam concordado que ele poderia continuar com os inibidores fora do período de cio já que admitir-se um ômega estava fora de cogitação total. Mas, o mais importante, Louis Tomlinson fingia que Styles não existia. E isso era bom, na verdade era ótimo porque Harry fazia o mesmo. Até quando almoçava com Zayn. É, isso também estava acontecendo. Pelo menos uma vez por semana o híbrido se juntava a ele apenas parar dar um tempo de todos aqueles alfas com quem andava, dizer coisas bobas e até mesmo sorrir de lado ocasionalmente. Harry o achava uma boa companhia, então não era como se fosse um sacrifício. E o fato de nunca falarem sobre coisas realmente importantes só deixava tudo melhor.
Logo, ao final de quase um mês, Zayn já poderia ser considerado mais do que um desconhecido qualquer mesmo que ainda não fossem amigos ou nada do tipo. Não, eram desconhecidos com algo em comum. Mas, para ser sincero, ambos sabiam que aquilo era apenas uma forma de checar se Harry havia mudado em sua posição sobre Tomlinson e a porcaria do trabalho dele. Harry não tinha e deixava isso claro todas as vezes então Zayn sorria e embalava outra conversa sobre qualquer coisa irrelevante. É, as coisas estavam indo bem.
Sim, as coisas estavam indo bem na conjugação verbal certa: passado. Porque naquele momento Harry sentia-se quente por fora e por dentro, suas bochechas extremamente vermelhas enquanto se revirava na cama tentando encontrar uma forma de ficar confortável. Não encontrou. Sua mãe estava sentada ao seu lado e passava as mãos gentilmente pelos seus cabelos, depois de uma longa conversa na semana anterior todos haviam decido que seria melhor as alfas tomarem inibidores durantes os cios do mais novo porque sair para um hotel todo mês não lhes parecia conveniente. Então estava tudo sob controle. Só que estava tudo uma merda também. O cio propriamente ainda não tinha chegado, mas não demoraria muito. E com sua mãe ali fingir seria extremamente difícil.
- Quando estiver pronto ligarei para o Alpha Delivery e chamarei alguém novamente, querido - Anne falou docemente e Harry torceu o nariz em desagrado. - É uma solução paliativa, Harry, apenas até você encontrar alguém que...
- Eu não preciso de nenhum alfa estúpido para me foder mãe, eu estou bem como estou - disse entre gemidos baixinhos e dolorosos. A testa coberta de suor.
- Eu ia dizer alguém que você goste, não precisa ser um alfa - falou. - E nem todos de nós são monstros, querido. Sei que isso soa como defesa de uma causa própria, mas é a verdade. Nem todos de nós são animais.
Harry deu de ombros porque não tinha vontagem nenhuma de argumentar com sua mãe enquanto sentia seu baixo ventre pegar fogo. Quer dizer, ele sabia que ela tinha razão. Claro que nem todo alfa era estúpido e babaca, mas suas experiências haviam sido o suficiente para lhe manter longe por, tipo, literalmente o resto da sua vida. E ele estava bem com isso, não precisava de uma marca. Não precisava de um parceiro. E a vida sexual ativa era extremamente superestimada. Porém, em dado momento ocorreu-lhe que não poderia dar seu "jeitinho" com qualquer alfa daquela porcaria de serviço de disk sexo. Não. Harry sabia o que precisava fazer. Harry sabia que precisava de um alfa específico. E isso doía mais do que sua própria existência no momento.
Mas, como uma grande parte das coisas na sua vida, não era como se ele tivesse alguma escolha. Era engolir a merda do orgulho ou ser fodido por algum alfa escroto qualquer no chão do seu quarto. É, Harry não tinha escolha.
- Uh, mãe? - chamou, os dentes praticamente mastigando o lábio inferior.
Anna sorriu e acariciou mais fundo os cachos enquanto esperava para ouvir o que o filho tinha a dizer, Harry praticamente ronronou com o toque e se aconchegou mais perto da mão da mãe.
- Peça por Louis Tomlinson, por favor.
- Quem é esse, meu amor?
- O alfa da última vez - justificou. - Eu não quero que seja um diferente a cada vez. Já é ruim o bastante ter que ser algum.
- Claro, você está certo - Anne pegou o celular no bolso e encarou a tela por algum tempo, a expressão indecifrável. - Espero que um dia me perdoe por isso, Haz.
Provavelmente ele iria já que não era uma pessoa rancorosa e tinha uma péssima memória também. Ainda assim preferiu não dizer nada conforme via a alfa sair do quarto e fechar a porta com cuidado, levando seus carinhos e cheiro reconfortante para fora de alcance.
Quase três horas mais tarde e a noite já se fazia presente quando a porta abriu e o cheiro inconfundível do maldito fez Harry querer vomitar sobre seus próprios cobertores enquanto fechava as pernas com força em pura agonia silenciosa. Louis não disse nada conforme passava a chave na porta, deixava a mochila sobre a mesa de estudos do ômega e tirava o casaco e o tênis antes de se acomodar na cadeira em uma distância boa o suficiente. E Harry, bem, ele queria apenas gritar para como aqueles malditos jeans pareciam incríveis no alfa.
- O que estou fazendo aqui exatamente? - Louis perguntou depois de intermináveis momentos em um silêncio constrangedor.
- Me ajudando - Harry grunhiu. - E recebendo para isso.
- Então quer que eu foda você, uh?
Harry engasgou com sua própria saliva ao revirar os olhos em desdém. Era óbvio que ele não queria e não importava nem um pouco se seu ômega estivesse abanando a porra do rabo como uma cadelinha no cio. Bom, seu ômega era exatamente uma cadelinha no cio no momento.
- Não seja idiota - disse por fim.
- Por mim tudo bem, só não grite enquanto faz as coisas por si só - Louis tirou alguns livros da mochila e esticou os braços sobre a cabeça antes de se curvar sobre a mesa. - Eu preciso estudar.
Mas que porra...? Harry rosnou com a audácia do filho da puta em supor aquele tipo de coisa. Ele não fazia as coisas por si só, ele não fazia nada! Porra, esse era basicamente o seu terceiro cio de verdade em toda sua vida. O que o merdinha esperava? Estudar seus livros de bosta enquanto Harry tinha as pernas abertas na cama com a porra de um dildo enfiado no cu? Ah mas ele não ia, definitivamente não ia. Se estava sendo pago então que fosse devidamente.
- Você não devia estar trabalhando? - provocou baixo, a voz quase se desmanchando em gemidos conforme o calor em seu corpo aumentava um grau por segundo.
- Meu trabalho é foder você e nenhum de nós queremos isso.
Mas o ômega queria. Não Harry, mas o ômega. Ele teve que morder a língua para não dizer nada estúpido.
- Seus inibidores... você poderia?
- Não.
Certo, aquilo não era esperado porque tudo poderia se complicar já que Anne havia levado os seus para o banheiro no andar debaixo. Seria basicamente impossível pegá-los sem que todo aquele teatrinho fosse descoberto e os dois estivessem ferrados. Harry, provavelmente, com um alfa em cima de si e disposto a fazer o trabalho. E Louis sem um emprego. É, ele estava fodido.
- Por favor... - basicamente suplicou.
- Estou sem eles.
Louis deu de ombros ainda virado para mesa e Harry percebeu como as costas dele era estreita e parecia deliciosa. "Que?! Mas que merda, porra, cacete. Louis Tomlinson é um merdinha babaca e não vamos nos esquecer disso" se auto repreendeu.
Harry quis morrer quando começou a se sentir úmido. Os membros pesados contra o colchão conforme grunhiu baixinho e se curvava em posição fetal, lágrimas angustiantes já escorrendo pelo seu rosto em um choro silencioso. Os olhos fixos no alfa enquanto seu cheiro era tudo o que sentia. Seu cheiro bom. Tão bom quanto Harry jamais admitiria em toda sua existência, não que precisasse porque Louis provavelmente já sabia disso. Ele era um alfa lúpus, era apenas espirrar uma quantidade insignificante de feromônios para mais de três pares de ômegas estarem lambendo suas bolas. E a pior parte em tudo era que Harry, naquele momento, desejava ser um desses. Enquanto sentia seu corpo tremer levemente e o pau duro contra o tecido do pijama, Harry desejava ser tocado pelo alfa como nunca desejou em toda sua vida.
Fechou os olhos com força, a mão ao redor do membro apertando-o fortemente ao imaginar ser Louis ali com seu cheiro maravilhoso e palavras estúpidas, os olhos azuis com pupilas dilatadas conforme desse ao seu ômega tudo o que quisesse. Mas, merda, aqueles pensamentos não eram nem um pouco coerentes, então Harry os afastou para longe e se concentrou em seu próprio corpo. Se concentrou em como seu quadril se movimentava suavemente de encontro a sua mão, o pau dolorido e sensível e o quarto cheio de feromônios enquanto gemia baixinho e acariciava sua entrada escorregadia com a pontinha do dedo.
- Uhmmmmm - gemeu quando enterrou o indicador dentro de si.
Do outro lado do quarto, Louis tentava ignorar todos os sons que o ômega fazia. A caneta sendo praticamente esmagada entre seus dedos conforme obrigava-se a se concentrar nas palavras em letras miúdas do livro de anatomia. Inutilmente claro porque o quarto cheirava a Harry Styles. E era um cheiro fodidamente bom porque ele quase cheirava a biscoitos de chocolate recém saídos do forno, daqueles que as avós costumam fazer no natal. E a algo mais, algo mais forte. Era incrível, suave e doce. Era bom o suficiente para dar a Louis a porra de uma ereção gigante como se não tivesse tomado uma dose tripla de supressores no caminho. Era bom o suficiente para enlouquecer seu alfa. Era bom o suficiente para fazer suas presas afiadas saltarem para fora.
- Louis... - o ômega chamou com sua voz mais doce, a voz que eles usavam para serem fodidos porque assim como alfas podiam submeter ômegas ao sexo, ômegas podiam seduzir. Eram os melhores quando se tratava de usar seus feromônios para enlouquecer alguém da classe ao lado. Aquela merda não era uma via de mão única.
E Harry nem tinha consciência disso assim como não tinha consciência da forma como Tomlinson passava a língua constante sobre as presas afiadas e praticamente se agarrava à borda da mesa para não abrir as pernas no ômega e se enterrar nele tão fundo quanto fosse possível. Não, Harry estava alheio a isso porque sentia-se em chamas e mesmo com quatro dedos se movendo freneticamente dentro de si, nenhum alívio foi alcançado. Ele precisava de mais. Harry precisava de algo duro e fálico dentro de si. Sim, era disso que precisava e não de Tomlinson. Não, ele definitivamente não precisava do pau do alfa o fodendo como se não houvesse amanhã. Não. Não. Definitivamente não.
- Está doendo - Harry choramingou. - Está doendo tanto, por favor.
Louis pensou que morreria ali naquele segundo, pensou que seu animal fosse explodir e foder o ômega de todas as formas possíveis pelos próximos dias até colocar tanto nó naquele cu que Styles jamais conseguiria voltar a andar. O que era ridículo já que se atar aos clientes era proíbido. Quer dizer, não é como se ele já tivesse tido vontade de fazer isso alguma vez. Não até aquele momento porque a porra do Harry Styles parecia saber exatamente o que fazer para enloquecê-lo.
- Toma - rosnou conforme jogava um dildo novo na cama, ainda seguramente longe. - Agora se vira e me deixa estudar, merda.
Harry grunhiu e mandou o alfa para o inferno, mas suas mãos agarraram o objeto rosa fluorescente e, antes mesmo de se dar conta, estava completamente sem roupas sobre a cama com as pernas arreganhadas enquanto fodia a si mesmo com força. Era bom. Era bom para cacete. E os gemidos empestiavam os quatro cantos do quarto. Na verdade provavelmente estavam espalhados por toda a casa exatamente como seus feromônios. Mas, bem, Harry estava pouco se fodendo para isso porque precisava daquilo. Assim como seu corpo precisava de algo mais. E assim como se ômega suplicava por um nó. E depois outro. E depois outro. E ter a porra de um alfa lúpus ao alcance de dois passos não ajudava muito. Nada naquela situação era minimamente razoável. Não haviam portas os separando agora. Não havia nada. E não haver nada definitivamente não era uma coisa boa porque Harry se deu conta do que estava fazendo tarde demais.
E quando suas mãos encostaram em Louis, bom, naquele momento ele soube que não tinha mais volta. Estava perdido, estava rendido à sua natureza animal conforme enfiava o rosto no pescoço no alfa e inspirava todo o aroma ali. E foda-se se Tomlinson parecia uma rocha sob seus dedos, ele não se importava porque estava basicamente delirando com tudo aquilo. Com o quanto aquilo era fodidamente bom e olha que ele apenas o estava cheirando, merda.
Harry sentiu o alfa estremecer suavemente quando passou a língua por seu pescoço, ele tinha um gosto bom. Gosto de alfa. Gosto de alguém que poderia lhe dar um nó bem dado na porra do seu cu. E isso era tudo o que o ômega sabia do momento, então deixou suas mãos escorregarem pelo peito do alfa conforme grudava ainda mais o corpo nas costas dele e apoiava-se em seus ombros. A língua quente fazendo um trajeto sensual desde a parte de trás da orelha do Tomlinson até o começo do ombro. Repetidas vezes.
- Loueh - susurrou em seu ouvido, os dentes mordiscando suavemente o lóbulo da orelha do alfa porque aparentemente Harry sabia exatamente o que fazer. - Me fode.
As palavras saíram arrastadas e suplicantes. E, bom, Harry estava pouco se fodendo para o que aquilo realmente significava no momento porque seu pau doía para um senhor caralho e seu animal dançava sobre sua sanidade. Não havia nada além de instintos ali, não havia mais Harry Styles porque naquele momento ele era um ômega e isso era tudo.
- Você não quer isso - o alfa rosnou, o corpo ainda enrijecido e as mãos em punhos tão fechados que os nós de seus dedos haviam perdido a cor fazia muito tempo. - Não de verdade. E eu não fodo ninguém tão... você não quer isso, Styles. Então acho melhor ir de resolver por sua própria conta.
- Faz. A. Porra. Do. Seu. Trabalho - o ômega rosnou pausadamente. - Ou cai fora e deixa outro alfa de merda fazer.
Louis Tomlinson não era um santo. Ele estava muito, mas muito longe disso. Mas ele também não iria foder Styles quando estava tão alto em seu cio que abriria as pernas até para um poste. Não. Não era assim que as coisas funcionavam para ele. Tinha que haver um consenso entre ele e o cliente antes das coisas chegarem àquele ponto. E entre eles definitivamente não havia um. Ele ainda era Louis Tomlinson e a porra do ômega grudado em seu pescoço ainda era Harry Styles. E não importava o quanto queria foder aquela bunda, ainda assim não o faria. Não daquela forma. E não com ele. Definitivamente não com ele daquela forma. Era confuso, mas a sua vida era ainda mais então... bom, Louis não iria fodê-lo.
Mas poderia ajudar.
Em um movimento rápido de quem sabe exatamente o que está fazendo, Louis levou o ômega de volta para cama e se permitiu por um par de segundos a observar o corpo magro, os quadris estreitos e todas as tatuagens no torço. Uma borboleta na base do estômago, andorinhas no peito e folhas de oliveira no baixo ventre. Lindo, tinha que admitir porque ele tinha a porra de dois olhos e estava farto de mentiras. Principalmente quando elas envolviam Styles.
Com as mãos firmes, Louis afastou os joelhos do ômega e o deixou completamente exposto para si. O pau grande demais para um ômega estava duro em haste e vazava e pulsava e suplicava por atenção. Louis queria muito chupá-lo e lamber todo aquele líquido que escorria suavemente da fenda. Mas não o faria assim como não se renderia à vontade de morder aquela bunda branca e o cu apertado tão úmido quanto deveria estar, se contraindo frustrado vez ou outra. Definitivamente Louis não iria ceder, assim como não iria tocá-lo.
- Loueh - o ômega gemeu.
Certo, ele tinha que fazer algo. Seus dedos se enrolaram no dildo com precisão e o fez entrar sem cerimônias, fundo o suficiente para esmagar a próstata do ômega que arqueou o corpo numa mistura de surpresa e satisfação conforme um grito estrangulado morria em sua garganta. Para Louis aquele era um sinal verde então retirou o dildo por completo apenas para ouvir um resmungo contrariado porque talvez, apenas talvez, Tomlinson fosse um sacana. Mas não o suficiente para parar, então enterrou novamente dentro de Styles. E de novo e mais uma vez enquanto o assistia se contorcer e gemer cada vez mais alto, desesperado. Tomlinson sentiu seu pau contrair dentro do jeans quando o ômega gozou forte o bastante para porra espirrar na sua cara lascivamente. As pupilas completamente dilatadas, a boca rosada entreaberta em um suspiro, as bochechas rubras e os cabelos completamente arruinados. Naquele momento Styles se parecia muito com a definição de perfeito em qualquer maldito dicionário. Louis sorriu ao me aproximar quase predatoriamente e passar a língua pelos respingos de gozo no rosto do alfa. No queixo, na bochecha, na curva deliciosa do pescoço. Tinha um gosto bom, quase doce. Mas a melhor coisa ali eram as reações e como Harry parecia vibrar ao seu toque.
O ômega gozou uma segunda vez quando Louis lhe deu uma sequência de pequenos chupões entre sua orelha e clavícula. O que era demais para qualquer alfa, mas Louis era bom em manter o controle. Louis Tomlinson não era um animal.
- Onde estão seus inibidores? - susurrou enquanto retribuía o favor e mordiscava o lóbulo da orelha do ômega.
- Banheiro de visitas no andar de baixo - Harry resmungou cansado.
- Certo.
O alfa se afastou relutante e observou Harry aninhar-se em si mesmo antes de pegar no sono. Era tão... aghr! Louis sentiu-se cansado conforme limpava o ômega com uma toalha umedecida em água quente antes de cobrí-lo suavemente. Ele definitivamente conseguiria uma desculpa qualquer para pegar os inibidores e então eles apenas poderiam ficar em silêncio pelos próximos dias enquanto Louis estudasse e Harry fizesse qualquer coisa que ele quisesse. É, esse parecia um bom plano. Só que, merda, não era. E não era porque Louis não queria que fosse.
Porque Louis Tomlinson com toda certeza do mundo queria foder Harry Styles exatamente como sempre quis desde que pôs os olhos naquele ômega arrogante que achava enganar alguém se entupindo de inibidores.
Ah, que idiota.
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