CAPITULO : DEZ. - MIKE.
POR MIKE | ESCURIDÃO |
– Você leva todos para sua
escuridão. -
- Todos não, só quem eu amo.
[ AESEC - Pâmela L. ]
– Mister Mike. - O som turbulento da caixa de mensagens do celular repetia
consecutivas vezes, ignoro e silênciou.
SE você chegou até aqui, é porque quer sabe mais sobre mim. Eis a questão, talvez era melhor você não ter chegado até aqui.
Mike Mc flay ou pedaço de mal caminho
se preferir. É assim que me chamam no colégio, à maioria tremem os olhos e algumas coisas mais quando estou por
perto. Eles não sabem nada sobre mim, mas sabem aquilo que eu permito e que
eles precisam saber. A ) Eu sou Frio.
B)Eu sou mal. C ) Eu te dou o céu, mas
também mostro a porta do inferno.
As outras teórias que criam sobre mim eu deixo para imaginação de cada um, pelos corredores do INFERNO, ou melhor escola.
Dizem que eu : Incêndiei todas as escolas
que passei, transei com a metade das garotas do 2 e 3 ano e que eu quebro corações e descarto pessoas.
Para o bem dá maioria é mais seguro assim, afinal entre espios e flores, à sempre aqueles que preferem apreciar aquilo que trás dor e não delicadeza.
||~ ~ ~~~~~~~~\\
Hoje é sábado eu costumo acordar as 5 hrs da manhã, todos os dias. Dou uma volta com a Navalha . Sim eu sei que parece curioso, mas eu tenho uma cachorra, uma Labrador ela é deficiente visual e tem um probleminha na audição.
Somos só ela e eu, o Diego quase nunca
dorme aqui. Os pais dele são diplomatas
e bem rígidos, o Connor caí aqui pelo sofá quando briga com a Emily ou com
os pais.
— Nava. — Digo acariciando sua cabeça e em seguida despejando um litro de leite numa tijela.
Olho para o calendário acima da geladeira e fixo uma notinha amarela no dia 15.
" Levar flores para à mamãe. "
Subo os degraus carregando a Nava no colo. — Boa menina, deite - se. — Digo colocando à em cima da minha cama.
Deito me na varanda, mas a manhã está fria e meu corpo começa a não suportar o frio.
Fecho os olhos, abro- os novamente. Mas não sinto sono, só frio. Na verdade, frio é tudo oque me permito sentir.
O relógio roda, e roda denovo.. e eu continuo deitado sobre o chão frio como
se não estivesse lá, as vezes eu imagino
qual séria a sensação de poder escolher parar no tempo ? Ou voltar? . Eu nunca tenho escolha, na minha vida nunca tive opções.
Resolvo ir na casa do Diego, mas esqueço o celular no quarto e volto. Ouço um barulho estranho vindo da sala de estár.
— Quem está aí? Nava ? — Digo e ando em passos rápidos em direção á sala.
— Como vai? – Ele diz segurando um
porta retrato perto da instante de livros.
— Destruindo muitos corações ainda, filho. — Afirmou sorrindo com um charuto acesso entre ós lábios.
— Saía. Saía. — Grito.
— Porque você veio pra cá?- Completei.
— Acalme - se, para onde mas eu poderia
Ir ? - Perguntou com irônica.
— Pro inferno, talvez.. — Ele me encara mas não responde. Aproxima - se e eu
controlo minha necessidade de bate nele até não conseguir mais. Até que essa dor que a presença dele causa, cure.
— Você mudou. Há algo diferente em você. — Diz analisando meu rosto.
— O Mike que eu visitei à um ano atrás...
Não conseguiria ficar de pé em frente à
mim, ele já estaria me dando socos ou chutes.. — Diz com a expressão de supresa e raiva.
— Oque mudou você? Ou quem ? — Ele perguntou e eu cruzo os meus braços para trás, a raiva alimentada em mim estava resurgia cada vez que ele abria
a boca. Continuo de ante dele calado suportando a dor e a sede de espanca-ló.
— Não vai me responder ? Então deixa
que eu mesmo responda. - Ele rir
— Pâmela Parker. — Completou e começou a bater palmas.
— Não toque nela. — Digo e vôo na gola do seu moletom ó sacudido sem parar. Sinto os seus olhos incendiar o meu, tínhamos a mesma cor de olho eu estava
diante de alguém igual à mim. Cruel e frio. Ó solto e ele caí sobre o chão, caminho para longe do seu alcance mais
ele vem em passos breves e se põe na
minha frente novamente.
— Não faça isso. — Ele diz com a sobrancelha erguida e com traços bruscos. — Oque? — Retruquei com ignorância e voz trêmula.
— Nunca ame ninguém. — Sinto uma faca afiada atravessar o meu coração e ser tirada em um segundo. — Porque, você concerteza... destrói quem ama. — Lágrimas brotaram da minha face, e eu abruptamente às detenho. Você está proibindo de sentir, controle- se.. ele tem razão, eu arrasto todos para a minha vida escura...
— Tudo que você toca, desmorona... e depois você ainda olha para às pessoas que destrói assim. — Ele pousa seu olhar sobre o meu, impede uma lágrima de cair e sorrindo completou:
— Assim, com esse olhar de animal.... frio e calculista, observando a presa à pós matá-la. — Eu queria matá-lo com minhas mãos, agarrar o seu pescoço até que ele parasse... Pare de falar, porfavor. Mas eu permaneço ali, frio e calculista com ele afirmava.
E, além de ser palavras tão duras.. elas ainda saim dos lábios do meu pai.
— Você é isso, Um animal. — Que provavelmente também... matá quem ama. Não é isso que você faz ? Não foi isso que fez com a sua mãe.. — Diz colocando as mãos sobre meu peito.
— Você matou a sua mãe de desgosto. — Ele diz e para seu olhar sobre a Navalha que permanecia ao meu lado acariciando minhas pernas enquanto eu
segurava as lagrimas que faziam minhas
pálpebras tremerem. Não chore, você não pode.
— Isso foi oque te restou ? Um cachorro! — Diz olhando para Navalha e depois
para mim.
— Ela é mais confiável que você. — Respondo. — Você é um merda !Um Desgraçado que ensinou o filho à atirar com 12 anos, quando você aparaceu eu pensei: Olha é o meu pai, ele chegou... ele existe.. e vai me tirar desse inferno. — Uma lagrima escorre dos meus olhos e eu não aguentando mais. Permito.
— Mais aí..... você me levou para um inferno bem pior, me fez virar parte da sua vida suja... e eu segui nela até o maldito dia que me prenderam numa sela fria e escura. — A culpa foi sua, a culpa foi sua. — Ele repetia enquanto eu
engolia cada lágrima que eu não permitia caí.
— Eu esperei por 4 anos, e nada. Se eu
sou essa sujeira que você ver agora, foi
oque a porra da vida e você me tornaram.. — Dou uma pausa longa e me viro de costas para ele.
— Ok. Você tem razão. Vamos, livre-se dessa dor. — Num ato de raiva me viro para expulsa-lo à força. Mas, sou interrompido ao vê-lo com uma arma sobre o rosto.
— Você me tirou o dinheiro, cumpriu sua promessa de vingança.... — Ele para e concentra seu olhar sobre a arma e depois em mim. — Só à uma bala. — Ele Caminha até mim, e sinto uma onda de calor no meu corpo enquanto dá passos silenciosos na minha direção.
— Pegue. — Diz tirando a arma da cabeça e mirando em mim.. — Que merda é essa, pare ! — Grito exaltado.
— Faça oque eu te ensinei.. — Ele coloca a armas nas minhas mãos. — Aperte o gatilho, termine oque começou.
Olho para um lado e para o outro.vamos
Mike, faça ele está pedindo, daqui à um
instante vai ser só um corpo frio no chão. Mate- ô, ele te ensinou, ele mesmo
falava para você que ou você matá o seu inimigo ou você espera ele vim matá -lo.
Oque são dez anos na cadeia, eu já conheço esse lugar. Talvez assim a minha dor acabe, e eu dê um fim nessa
história.
— Paaam..... baaam.... booom.
A bala saiu, pronto.. agora não há mais
balas. Só o sangue frio que escorria ....
— Vá embora, vá. — Eu digo trincando os dentes de dor no chão.
— Porque atirou em você mesmo ?— Ele diz incrédulo movimentado- se rapidamente.
— Eu levo todos que amo para à escuridão, mas você já está nela há muito tempo. E, eu não te amo.
Ele saiu assustado pela porta como eu
nunca havia visto antes e eu fiquei no
chão. Eu atirei em mim mesmo, mas
aquela tiro de raspão na perna não parecia dor nada em comparação com
a ferida que doía e estava alojada
no meu coração.
— Alô? — Digo com a voz trêmula e cansada. — Tinah é você. — Completei.
— Não, ele tá no banho.
— Parker é você? Aaiai ! Ai
— Oque aconteceu ? MIKE... Mike. !
N.O. T. A. S
Cometa e curta.. a opinião de vocês
É importante. Bjs.
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