Capítulo 19

Eu ajudo Jo a acomodar Megan em sua cama, já que depois de vários filmes da Disney minha filha simplesmente se recusou a dormir sem Jo, o que nos fez deitar do seu lado e ficar na cama o tempo inteiro, até que Megan pegasse no sono.
Jo e eu saímos do quarto na ponta dos pés, e só respiramos quando chegamos até o seu quarto.









- Porra, eu amo Megan, mas já não estava conseguindo me segurar mais.













Eu digo, ao mesmo tempo em que agarro o quadril de Jo, que sorri na minha boca, enquanto segura meus cabelos, acabando assim de uma vez por todas com o espaço mínimo entre nós.
Eu seguro as coxas de Jo, e a mesma envolve minha cintura com suas pernas, de forma que quando eu sento na cama, ela permanece no meu colo.










- Eu já falei que amei essa camisola ?













Eu pergunto, a medida que vou subindo minhas mãos pelo corpo de Jo, que só está sendo tampado por uma mine camisola de seda vermelha.










- Que bom que gostou, eu também gosto muito dela.












Jo diz, quando para de me beijar para tirar a minha blusa, e então voltar a atacar os meus lábios.
Eu desço as suas alças extremamente finas, da camisola, ao mesmo tempo tem que Jo sobe e desce suas mãos pelo meu abdômen, fazendo assim com que o mesmo fique arranhado graças às unhas de Jo.
Eu paro de beijar a boca da mesma, mas paro, indo para o pescoço de Jo que solta um gemido alto quando eu mordisco a base do seu pescoço.
Como que em resposta a minha leve provocação, Jo se mexe no meu colo, arrancando assim um gemido alto de mim!










- Hero, vamos logo com isso!














Josephine me apressa, e eu rio, ao mesmo tempo em que a obedeço, colocando assim seu corpo inteiramente na cama.
Eu avalio a forma precária como a camisola vermelha cobre o corpo de Jo, que por sua vez me olha como se soubesse exatamente o que eu vou fazer com a sua linda camisola.
Decidindo adiar esse momento por mais alguns minutos, eu me ajoelho no chão, ao mesmo tempo em que subo minhas mãos pelas panturrilhas e então pelas coxas de Jo, até chegar em sua calçinha, que mais poderia ser caracterizada por um pedaço ridículo de renda preta.
Sentindo minha ereção ficar ainda mais incontrolável, eu seguro os tornozelos de Jo, que se segura nos lençóis braços da sua cama, como se estivesse se preparando para o que eu vou fazer.
Com a boca cheia de água, eu apoio os pés de Jo nos meus ombros, e o gemido que a mesma solta quando eu a penetro com a minha língua é tão alto que eu agradeço mentalmente pelo quarto de Megan ser no segundo andar e o de Jo no terceiro.
Eu chupo, bebo e lambo Jo, até que a mesma atinja o seu ápice com tanta intensidade e prazer que eu me controlo ao máximo para não perder o controle.
Eu me levanto do chão, e sinto um sorriso enorme se abrir nos meus lábios quando vejo Jo deitada na cama, com os cabelos espalhados pela mesma e as bochechas rosadas devido ao orgasmo.
Eu subo na sua cama, mas antes que possa fazer qualquer coisa Jo tira meu cinto com movimentos rápidos e nos vira na sua cama, fazendo assim com que ela consiga ficar por cima de mim e Então se livrar da minha calça, deixando só a cueca.
Josephine se move para cima e para baixo no meu colo, e eu seguro com força suas coxas para não perder o controle só com alguns movimentos do seu quadril.
Eu me decepciono quando Jo levanta do  meu colo e sae da cama, indo na direção da sua penteadeira, onde Jo abre uma gaveta pequena, e tira da mesma algumas embalagens já muito conhecidas.












- Deveria se sentir privilegiado, Hero Fiennes - Tiffin, ninguém nunca tranzou na minha cama.
















Josephine diz, e eu olho para ela um pouco impressionado, por saber que Jo nunca ficou com ninguém na sua cama .









- Por que nunca trouxe ninguém aqui?











Eu pergunto, enquanto subo e desço minha mãos por sua coxa, bem onde a mais nova cicatriz de Jo está.












- Eu nunca tranzei com alguém que tinha a minha inteira confiança, quer dizer, no nosso mundo isso não é algo fácil de achar.
Então eu sempre ia para algum hotel de luxo e passava a noite, assim nenhum possível inimigo iria ver a minha casa. Questões de segurança, você sabe.














Jo diz, e eu concordo com a cabeça, porque desde que tinha 16 anos meu pai me falava que se eu quisesse alguma mulher deveria levá-la para um hotel ao invés de mostar a nossa casa.
O que fez de Lize a primeira e última mulher que já ficou na minha cama.














- Hero, Eu preciso saber, você está
realmente pronto para isso? Porque eu não vou aceitar só ter a metade dos seus pensamentos ou de outros lugares, eu sei o quanto a Lize significou e significa para você, mas se você não for capaz de deixá-la ir então não há qualquer possibilidade de nós ficarmos juntos.
Eu sempre vou gostar de Lize, e sempre vou ser grata a ela por me tratar como uma pessoa normal e por dar a vida a Megan. Mas não vou aceitar dividir você. Eu não posso fazer isso.

















Josephine diz, e a sua franqueza me faz sorrir brevemente, enquanto eu me sento na cama, novamente com Jo no meu colo .













- Lize sempre vai ser uma parte de mim, e sempre vai ser a mãe da Megan, mas eu não sinto mais a obrigação de continuar adorando ela.
Eu deixei Lize ir na noite em que Megan me disse que sentia a sua falta, e que queira que você fosse a mãe dela.
Sei que cometi um erro ao deixar você, e ao dizer que Megan não era sua filha mesmo quando vocês duas já haviam definido esse rótulo para vocês.
Me desculpe pelo que eu disse, e pelo o que eu fiz, eu prometo que isso não vai mais acontecer.
Lize sempre estará presente na minha vida por causa de Megan, e por ter sido a primeira mulher que eu amei, mas agora eu vejo, entendo e aceito que ela não será a última. Lize foi uma parte linda e trágica da minha história e, depois de cinco anos, eu a deixei ir, e estou surpreendentemente bem com isso!















Eu digo com total e completa sinceridade, e Josephine me observa em silêncio por alguns minutos, como se estivesse processando as minhas palavras, e guardando as mesmas, como se elas pudesse curar o ferimento que eu causei ao ir embora.
Com delicadeza, Jo se aproxima de mim, e me beija com tanta ternura e suavidade que eu fico impressionado por ela conseguir ser tão recatada e devassa ao mesmo tempo.
Quando Jo se afasta, um sorriso aliviado, doce e estonteante toma conta dos seus lábios, e eu entendo o porque desse beijo tão suave.
Naquela noite no hotel de Shene, Jo e eu eramos amantes, tentando de certa forma aliviar a tensão sexual entre nós, ao mesmo tempo em que experimentávamos a única coisa que nossos pais nos proibiram durante toda a nossa vida. Um ao outro.
Esse beijo porém, foi como nosso primero beijo, porque eu não estou mais com Lize em meus pensamentos, mas sim Josephine, e isso me agrada bem mais do que eu pensei que agradaria.
Aos poucos, Josephine e eu voltamos ao nosso ritimo, selvagem e sexy, como se ela já não fosse as duas coisas juntas.
Usando só uma das mãos, Jo abaixa minha cueca até as minhas coxas, me fazendo assim pegar um dos preservativos e abrir o mesmo, alguns segundos antes de coloca-lo em mim.
Com nossos corpos grudados, e as respirações falhando eu penetro Jo, que morde o lábio com força para não gritar.
Em sincronia, nós nos movimentamos, e agora eu me forço a morder os lábios para não gritar, quando Jo lambe o meu mamilo enquanto dita o nosso ritimo, que varia em dolorosamente lento, quando Jo sente que nenhum de nós vai aguentar, e delirantemente rápido.
Suor escorre dos nossos corpos, e eu tiro minhas mãos da bunda de Jo para poder tocar a parte de cima da sua linda e fragil camisola, e então rasgar a mesma com um puxão.
Uma gargalhada é solta por Jo, mas eu não lhe dou tempo para fazer nenhum comentário sobre isso, não, eu apenas passo minhas duas mãos por dentro do sei cabelo, puxando-a assim para mim, enquanto Jo me fode a toda velocidade.
Sentindo a necessidade crecebte de me aliviar, eu deixo os lábios de Jo, bem como os seus cabelos, para poder ir em encontro com seus seios, que a essa altura já estão com os mamilos tão acordados quanto o meu pau.
Assim como fiz antes de penetra Jo, eu  chupo, lambo e mordisco seus dois seios, fazendo com que seu prazer atinja o ápice em minutos,  coisa que eu alcanço segundo depois.
Com o corpo cansado, suado e relaxado Jo se joga do meu lado na sua cama, e eu me livro do preservativo temporariamente.










- Eu senti falta disso.













Jo diz, entre uma respiração e outra, e eu concordo com um aceno de cabeça, ainda me sentindo incapaz de falar.
Eu deixo minhas mãos caírem ao lado do meu corpo, e meu dedos batem nos de Jo, que está agora de olhos fechados, apensar de eu saber que ela não está dormindo.
Eu olho para o lado, bem onde nossos dedos estão praticamente se tocando, mas eu contenho o impulso bobo e ridículo que me faz querer segurar sua mão depois do sexo. Eu por acaso virei a porra de um adolescente?!
Contento o impulso eu fecho os olhos, mas então sinto o toque de Jo na minha mão, e eu sorrio com o pensamento de que ela também quer segurar na minha mão, ao mesmo tempo em que sinto minhas bochechas ficarem vermelhas só de pensar que estou sendo ridículo a esse ponto.
Por fim, Jo entrelaça seus dedos nos meus, e um sorriso involuntário e super feliz toma conta dos meus lábios.















- Não precisa ficar constrangido, Hero, não comigo.












Jo sussurra, e eu abro meus olhos, só para olhar para o seu rosto calmo e lindo, enquanto Jo aperta sua mão contra a minha.
Eu abro minha boca para dizer algo, mas simplesmente não consigo, e eu me sinto ainda mais idiota.













- Não sei o que está acontecendo, eu me sinto a porra de um adolescente.












Eu acabo confessando com um suspiro, e um sorriso malicioso se abre nos lábios de Jo, que se deita de lado, me fazendo agir da mesma forma, ficando assim ainda mais perto dela, tão perto que se eu me inclinar mais um sentimento, sua boca rosada e levemente inchada graças aos nossos beijos, vai estar colada na minha.















- Bom, se isso faz você se sentir melhor, a ereção que está me cutucando agora não parece em nada com a de um adolecente.












Josephine diz, e eu olho para baixo, só para entrar de fato meu pau encontando na barriga de Jo, que agora está gargalhando histericamente.








- Você não percebeu né ?














Jo me pergunta aos risos, e eu olho para ela, absolutamente incrédulo por eu ter ficado duro só de pensar em segurar na sua mão, e pior, nem ao menos ter percebido.
Isso só faz com que Jo ria ainda mais.













- Que porra mulher, você me faz ficar duro só de eu pesar em segurar a sua mão. A sua mão!
















Eu digo, agora rindo também, e Jo coloca a mão na barriga, pedindo para que eu pare de falar se não ela vai passar mal de tanto rir.












- Sabe, eu acho que você merece uma punição por estar rindo da minha cara.













Eu digo, enquanto prendo o corpo de Jo embaixo do meu, o que faz com que a maravilhosa mulher embaixo de mim abra o sorriso mais selvagem que eu já vi .













- E como, exatamente, você pretende me punir, Hero Fiennes Tiffin?!











Josephine me pergunta, e a forma como ela diz meu nome todo mexe diretamente com o meu pau, que praticamente me implora para estar dentro dela novamente .
















- Você vai ser, Josephine Langford. Você vai ver!












Eu digo, e Jo sorri, ao mesmo tempo em que eu prendo suas mãos acima da sua cabeça, enquanto separo suas coxas com o meu joelho.











- Preparada para o deus do sexo, Josephine Langford?













Eu pergunto, e Jo ri, ao mesmo tempo em que levanta o corpo, para colar sua boca no meu ouvido .











- Me dê o seu pior, Hero Fiennes Tiffin!













Jo sussurra, e eu abro um sorriso enorme e sensual, ao mesmo tempo em que a fasso deitar novamente na cama, e coloco um novo preservativo, dando assim início a nossa longa noite, e muito provavelmente, dia também...

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