── 003:.

Pov. Chase Hudson

Entrei no quarto de minha mãe e suspirei ao vê-la sentada olhando pela janela. Ela fazia muito isso ultimamente, fazia somente alguns meses desde a morte do meu pai, quase um ano e não entendia o que uma mulher tão doce como ela podia amar um homem como eu.

Meu pai ele era frio e calculista, só se preocupava com a empresa, nunca deu atenção a família, ou á própria esposa que agora sofria por sua ausência, passei a mão pelo cabelo e fui até sua cama sentando na beirada e segurei sua mão.

- Oi mãe. - ela se virou lentamente para mim e sorriu, seu rosto se iluminou ao me ver e sorri.

- Chase querido. - ela tocou minha bochecha e sorri para ela.

- Hey mamãe, como está?

- Estou bem, e você querido?

- Estou bem, trabalhando como sempre. Vim lhe fazer um convite.

- Oh mais isso é maravilhoso. O que é?

- Que tal me acompanhar em um passeio, podemos almoçar. - ela sorriu animada.

- Oh seria maravilhoso meu querido, mas... - ela hesitou e apertei sua mão.

- O que foi?

- Você vai gastar seu tempo com uma velha como eu? - eu ri e beijei sua mão.

- Não seja absurda Sra. Hudson,
seria maravilhoso se me acompanha-se -falei brincando

- Eu com certeza, afastarei as moças.

- Isso será melhor ainda. Você é a única mulher que me importa. - seus olhos brilharam.

- Então irei me arrumar.

Beijei suas mãos e sai do quarto, para lhe dar privacidade, poucas coisas animavam Tamora ultimamente. Sair comigo era uma delas, e eu fazia sempre que possível.

Eu na verdade não precisava de mulher nenhuma... imediatamente a imagem da mulher da biblioteca me veio na mente, jovem gostosa me levou á loucura.

A porta do quarto de minha mãe se abriu e tentei empurrar sua lembrança para o fundo da minha mente. Eu não precisava de mulheres em minha vida. Eu as devia evitar, era o melhor.

- Algo errado querido? - minha mãe me olhou com preocupação e sorri estendendo o braço para ela.

- Nada, só imaginando aonde a levaria.

- Oh querido, qualquer lugar com você será perfeito. - beijei sua testa e segui para as escadas.

- Iremos nos divertir.

[...]

- Não entendo por que tenho que vir aqui Gabriel. - resmunguei pelo celular.

- Chase, você sabe como Aro é.

- Sim, sim. Mas por que não poderíamos nos reunir no escritório, não gosto desse tipo de lugar. - esfreguei o pescoço enquanto entregava a chave ao manobrista, entrei no clube privado, aonde me encontraria com Aro Volturi, ainda irritado pela escolha do lugar.

- Esse tipo de homem gosta de lugares assim Chase.

- Eu sei. Eu tenho que desligar, já cheguei. Não se esqueça, quero todas as permissões assinadas e registradas. Não quero mais atrasos.

- Sim senhor. - ele falou rapidamente e desliguei o celular e dei meu nome ao segurança.

- Por aqui Sr. Hudson. - um homem de terno preto me guiou por um longo corredor.

Em seguidas entramos em uma sala ampla, aonde tocava um jazz suave, o ambiente era bem decorado em tons branco e preto, alguns sofás e pufs e poltronas, no fundo havia um bar, e alguns garçons circulavam levando bebidas aos homens e mulheres bem vestidos, olhei em volta e não demorei a ver Aro Volturi, os seus longos cabelos negros presos em um rabo de cavalo, usava um terno cinza chumbo. Caminhei até ele com um sorriso educado.

- Aro.

- Hudson. Quem bom que chegou. - apertamos as mãos e me sentei na poltrona ao seu lado, um garçom chegou perto de mim e pedi um uísque.

- É um prazer revê-lo Aro.

- Você também meu caro. E como anda as coisas para meu shopping?

- Muito bem. Começaremos no prazo.

- Isso é bom. Eu achei que tivesse problemas com o prefeito...

- Tudo resolvido...

- Ora, ora, mas que surpresa agradável. - uma voz suave me interrompeu e engoli em seco ao ver os olhos chocolates me encarando divertidos.

- Senhorita? - ela usava um vestido curto tomara que caia branco, podia ver suas pernas longas e grossas usando um salto preto, sua pele morena cremosa estava a mostra, havia tanto para admirar, os ombros, os braços o pescoço um e que pescoço..

- Já conhece Charli? - Aro perguntou e arquei uma sobrancelha.

- Charli? Só Charli? - ela riu e estendeu a mão para mim.

- Sim, Sr?

-Hudson. - murmurei e segurei sua mão, minha pele formigou e a soltei rapidamente.

- Hudson?

- Charli querida, conhece Chase? - ela finalmente olhou para Aro e sorriu.

- De vista. - Aro me olhou curioso e assenti voltando a olhá-la.

- Charli. - repeti seu nome e ela sorriu.

- Sim, Chase Hudson. - ambos sorrimos, seus olhos chocolate me encarando com intensidade, quentes e cheio de promessas.

- Conversou com seus amigos querida? - Aro falou interrompendo nossa troca de olhares e ela sorriu olhando para ele.

- Sim. Quer uma bebida?

- Claro querida, uma vodca.

- Perfeitamente. - ela piscou para ele e seguiu para o bar, a segui com um olhar, vendo sua bunda grande e impinada, hipnotizado pelo balanço dos seus quadris... Deus eu gostaria de dar uma palmada naquela bundona, a voz de Aro afastou meus pensamentos pervertidos.

- De onde conhece Charli? - Aro perguntou e o olhei curioso.

- A vi em uma festa. Você?

- A contratei com acompanhante.

- Ela é uma prostituta?

- Não, não. - ele riu negando. - Ela é acompanhante em festas e jantares. É uma modelo.

- Interessante.

- Lógico, se você pagar um pouco mais, ela pode ir pra cama com você.

- Uma prostituta de luxo então.

- Basicamente. - ele riu bem humorado, e me senti enojado de imaginá-la na cama com Aro.

- Então, tudo resolvido?

- Não quer ficar mais? Agora que está ficando interessante. - ele falou com um sorriso malicioso e olhei em volta.

Já podia ver alguns casais se esfregando e havia um homem com as calças abertas e a mulher o levando na boca. Definitivamente esse não é meu tipo de festa, e com certeza, não quero ver Aro, com as calças abertas.

- Infelizmente não posso.

- Uma pena.

- Sim. E não se preocupe com o shopping, será entregue no prazo. - me levantei e caminhei em direção a saída, antes que eu a alcançasse, ela estava na minha frente.

- Já vai?

- Sim.

- Trabalho?

- Sim. - ela suspirou e pegou minha gravata.

-Sempre tão ocupado. Acho que precisa relaxar Sr. Insociável. - bufei.

- Não me chame assim. - ela mordeu o lábio carnudo.

- Como quer que eu chame?

- Chase. - murmurei engolindo em seco e ela riu.

- Ok Chase, quer relaxar?

- Com você?

- Sim.

- Aonde? - ela olhou para os lados e sorriu travessamente e pegou minha mão e me puxou através do corredor e abriu uma porta me empurrando para dentro e colou seu corpo no meu.

Percebi que estávamos em um banheiro e arquei uma sobrancelha. Ela riu e me puxou para um dos boxes. Rapidamente trancando a porta e me empurrando contra a parede, sua mão apressadamente veio para minha calça e apertou meu membro, gemi sentindo minha ereção crescendo.

- Hmmm, Chase, Chase, já fudeu uma mulher em um banheiro? - ela cantarolou suas pequenas mãos abrindo minha calça e colocando a mão dentro da minha cueca.

- Deus... - assoviei, sua mão apertou meu pau com um pouco de força e ela sorriu para mim.

- Então?

- Não sei, acho que não. - ela riu e massageou meu pau, joguei a cabeça para trás e ela riu.

- Não sabe?

- Deus, não consigo pensar.

- Isso é bom, Sr. Insociável. - ela cantarolou novamente e sua boca veio para meu peito, sua pequena boca lambendo meu mamilo sobre a camisa.

Sem me conter mais agarrei seus quadris e a girei a prensando na parede, subi as mãos pelo seu corpo e agarrei suas mãos a colocando sobre sua cabeça, ela riu e arqueou seu corpo, roçando em meu pau me fazendo rosnar.

- Sua vadia.

- Isso Sr. Hudson, sou sua vadia safada que você gosta. - grunhi segurando suas mãos acima da cabeça com uma mão só desci a outra pelo seu corpo, seu vestido curto me fez gemer quando cheguei as suas coxas e comecei a subi-lo para cima.

- Será que você está molhadinha, Charli?

- Por que você não olha. - ela lambeu os lábios, e sorri levando a mão a sua entrada, Charli gemeu quando meus dedos tocaram sua entrada encharcada e gemi.

- Merda! - ofeguei deslizando meus dedos pelo seu calor apertado, ela ofegou rebolando contra minha mão.

Girei meus dedos dentro dela, suas pernas tremeram e ela rebolou contra minha mão. Tirei meus dedos de dentro dela e os lambi, seus olhos chocolate pareciam fogo me encarando com luxuria.

- Vem me foder Sr. Hudson. - gemendo a soltei e massageei meu pau e me preparei para entrar nela, agarrei sua bunda a erguendo e suas pernas entrelaçaram em meu quadril, meu pau rosou em sua entrada molhada e ambos gememos, esfreguei meu membro em seu clitóris, o deslizando já para sua boceta, mas ela me parou.

- O que? - praticamente rosnei a fazendo rir.

- Sei que estamos ansiosos, mas camisinha.

- Merda! - rosnei a fazendo rir.

- Não creio que você não tenha nenhuma ai?

- Bem, pode ser meio surpreendente para a senhorita, mas eu não sou do tipo que sai fodendo mulheres em banheiros.

- Na verdade não me surpreendeu nada. - ela enfiou a mão no decote e tirou uma embalagem, arquei uma sobrancelha e ela sorriu. - Sou uma garota prevenida. - deu de ombros e acabei rindo.

-Quis dizer pervertida-disse a ela

Tirei o pacote de sua mão e o rasguei com os dentes, ela agarrou me meu pescoço para não cair e deslizei o preservativo pelo meu pau, gemi ao esfregar meu pau em seu clitóris novamente.

- Vem Sr. Insociável. - ela riu e rosnei, empurrando meu pau com força dentro dela. Charli mordeu meu pescoço pra não gritar e agarrou meus cabelos.

Gemi sentindo seu calor me envolver, tão quente e molhado. Fazia tanto tempo... fiquei parado dentro dela, pulsando dentro da sua boceta, sentindo ela pulsar a minha volta.

- Chase... - ela gemeu meu nome e encarei seus olhos, gemi e esmaguei meus lábios nos dela, sugando seus lábios e me movendo dentro dela.

Charli gemeu contra minha boca rebolando em meu pau, apertei sua bunda e comecei a fodê-la com força, suas pernas apertavam com força a minha volta me puxando mais e mais para ela.

Me fazendo enterrar fundo dentro dela. Seus gemidos ecoavam em minha boca e grunhi chupando sua língua. As mãos dela vieram para meu cabelo e o puxou com força me fazendo gemer contra seus lábios.

Meu pau já pulsava e eu não demoraria muito para vir.

Merda eu estava muito perto.

Levei minha mão entre nossos corpos e provoquei seu clitóris, rodeando o dedão em seu botãozinho. Ela gemeu alto em minha boca e seu corpo convulsionou, seu sexo ordenhando meu pau.

Afastei minha boca da dela e ela chupou meu pescoço, eu gemi alto, seu corpo todo tremeu quando ela veio. Eu rosnei e vim em seguida, preenchendo a camisinha e enterrando meu rosto em seu pescoço.

Ela me abraçou apertado por alguns minutos e ficamos em silencio, quando me senti recuperado sai de dentro dela e me livrei da camisinha, a ajudei a ficar firme e ela sorriu enquanto ajeitava seu vestido com um sorriso.

- Muito bom Chase.

- Feliz que gostou Srta. Charli - ela riu.

- Tão formal - ela ajeitou minha camisa e gravata, suas pequenas mãos subindo e descendo por meu peito, seus olhos chocolates me olhando com intensidade, afastei uma mecha de cabelo do seu rosto e ela mordeu o lábio macio...

- Charli? - ouvimos alguém chamá-la, e reconhecemos a voz de Aro, ela suspirou irritada

- Preciso ir.

- Para Aro?

- Com ciúmes?

- Não, absolutamente não. - falei serio me afastando.

- Que pena Sr. Insociável, adoraria chutar o velho e ir com você.

- Não mude seus planos por mim, senhorita. - ela suspirou e deu de ombros, um pequeno sorriso travesso brincando em seus lábios.

- Bem quem sabe outro dia. - ela piscou pra mim e saiu pela porta.

Fiquei parado dentro do boxe não acreditando na loucura que fiz.

O que essa mulher estava fazendo comigo?

➸ Votem e comentem muito pff, isso me ajuda muito a continuar e a cada capítulo ganhar cada vez mais motivação :)

~• 𝙒𝙄𝙏𝙃 𝙇𝙊𝙑𝙀, 𝙆𝙄𝙆𝘼 ♡︎

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