52.
OLIVIA JONES
Los Angeles
— Devy. — vejo a mesma fechar seus olhos lentamente e tento mantê-la acordada. — Devy. — falo um pouco mais alto e logo a mesma volta a me olhar.
Estávamos no chão, a cabeça de Devy em meu colo, olho para sua perna, que estava escorrendo sangue.
— Vai ficar tudo bem. — seguro a mão de Devy que me olham enquanto sinto uma lágrima escorrer em meu rosto.
Seus olhos estavam fracos, mas oque mais me incomoda e todos estarem parados.
— Faz alguma coisa. — olho para Aaron e grito com o mesmo. — Foi você que fez isso. — grito ainda mais entrando em desespero.
— Solta a porta da arma. — ouço Cloe gritar com Aaron mas olho para Devy que apertou minha mão.
— Olivia. — Devy fala baixo chamado minha atenção, e eu escuto Cloe e Aaron gritarem um com o outro, e as vezes ouço a voz de Vinnie.
Olho para Devy que me olha com os olhos piscando lentamente, como se estivesse sem força.
— Me desculpa. — Devy fala baixo e entrelaça seus dedos aos meus. — Eu não quero morrer. — vejo uma lágrima escorrer em seu rosto.
— Você não vai. — as lágrimas também escorriam em meu rosto.
— Por favor, me ajuda. — ela fala baixo e ouço sua voz falar.
As outras pessoas no ambiente gritavam uma com a outra, mas eu só queria ajudar Devy.
— Calem a boca. — grito o máximo que consigo olhando para as pessoas que discutiam, e eles me olham. — Temos que levar ela para o hospital. — digo me levantando.
— Não. — Aaron vem até minha frente, lembrando que ele ainda estava com a arma em mãos. — Você não vai a lugar nenhum. — ele para a minha frente ficando cara a cara.
— Você atirou na sua própria irmã. — falo com repulsa o olhando de volta. — E agora vai deixá-la morrer? — questiono e Aaron da um passo para trás pensativo. — Não. — eu mesma nego olhando Devy no chão. — Nós vamos levá-la para o hospital. — falo me sentando no chão novamente. — Ela não vai morrer por minha culpa. — seguro a cabeça de Devy a fazendo me olhar. — E se você não quiser, vai ter que atirar em mim também. — olho para Aaron que logo se vira de costas.
Eu olho para Devy, que geme de dor quando tento levantar suas costas do chão.
Eu não consigo levá-la.
— Vamos. — me levanto e olho para Aaron. — Coloquem ela dentro do carro. — aponto para a porta e o mesmo me olha de volta. — Vamos antes que seja tarde. — Aaron parece pensar.
Mas logo ele vai até Devy a pegando no colo com cuidado.
Ele pode até ser um psicopata, mas agora a bipolaridade dele está em um nível bom.
Temos que aproveitar que ele esta sem a arma, que ele havia soltado em cima da mesa que tinha ali.
Meu plano seria, ir até o hospital, ajudar Devy e tentar chamar a polícia.
Assim que vejo a arma em cima da mesinha que havia ali, olho para Vinnie fazendo um sinal para que ele pegasse a arma.
E Vinnie logo faz.
— Vamos. — falo já seguindo Aaron que carregava Devy, e Vinnie e Cloe vem logo atrás.
— Olivia. — Vinnie sussura atrás de mim. — Qual o plano? — eu paro e escuto o que Vinnie fala, e vejo Aaron carregar Devy para fora.
— Assim que chegarmos la, chama a policia. — digo baixo para Vinnie. — E entrega a arma a eles como prova. — sussurro e observo o ambiente. — O resto temos testemunha. — Vinnie apenas concorda.
Sinto que ele queria dizer mas alguma coisa, mas pelo fato de estar preocupada com Devy, acabei não deixando o mesmo terminar de falar.
— Coloca ela no bando de trás. — saio para fora da casa e observo em volta.
Literalmente não há nada além de uma grama alta, parece que estamos no meio do nada.
Vejo Aaron colocar Devy no banco de trás sentada no meio.
Vamos rápido antes que ele mude de humor e faça algum mal a alguém.
— Vinnie dirige. — ordeno e Vinnie logo faz entrando no carro, e eu entro no banco de trás.
— Eu vou atrás junto com minha irmã. — agora ele considera ela irmã, mas a minuetos atrás dizia que não iríamos sair daqui.
✗ — Corte de tempo !
Estávamos dentro do carro, Devy começou a grunhir de dor depois de um tempo.
— Vai mais rápido Vinnie. — falo para o mesmo ao ver que Devy fechava seus olhos com força pela dor.
Ficamos um tempo em silêncio, mas Devy quebra.
— Aaron. — Devy fala chamado seu irmão que estava ao seu lado no bando do carro, e ele a olha. — Você parou de tornar os remédios. — a mesma olha seu irmão incrédula. — Eu sei que você parou.
— Eu te prometo que vou voltar a tomar. — ele segura a mão dela.
— Não me prometa nada desse tipo. — Devy inclina sua cabeça para trás, provavelmente a dor está aumentando. — Você vai se internar. — ela fala meio fraca.
— Não. — Aaron a olha e solta sua mão. — Não posso te prometer isso. — vejo Cloe observar tudo e escutar atentamente. — Eu não vou voltar para lá.
Cleo estava sentada ao lado de Vinnie no banco da frente, eu não me importo.
Quiz vir atrás por Devy.
— Isso não é um pedido. — vejo Devy ficar mais fraca, sem forças. — Você já fez mal a muitas pessoas, você tem que ficar longe. — Aaron apenas a olha.
— Devy. — a chamo quando a vejo fechar o olho, mas ela não reage. — Devy. — tento a sacudir, mas ela não acorda.
— Vê se ela está com pulso, rápido. — Cloe fala rápido, e todos, menos vinnie que prestava atenção na estrada dirigindo o mais rápido que consegue, olhamos para Devy.
Coloco dois dedos em seu pescoço, tentando sentir alguma coisa, mas não sinto nada.
Coloco minha mão em seu pulso, e fico parada tentando sentir algum tipo de batimento.
Felizmente sinto suas veias pulsarem.
Coloco meu ouvido em seu peito para tentar ouvir seus batimentos cardíacos.
— Ela ainda está aqui. — falo eufórica olhando para Devy. — Vai mais rápido Vinnie. — grito com o mesmo e volto a olhar Devy.
Aaron chegava seu pulso e segurava o tempo todo para checar se sua irmã estava com pulso.
— Aguenta mais um pouco. — falo para Devy, por mais que ela não esteja acorda, pelo menos é oque eu acho. — Você não pode ir agora. — seguro sua mão livre. — Você tem que ficar viva. — a olho como se estivesse conversando. — Você tem que conhecer meus filhos.
Ela não pode morrer por minha culpa.
— clique em votar, por favor ! 🗳—
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