𝔉𝔦𝔯𝔰𝔱 ℭ𝔥𝔞𝔭𝔱𝔢𝔯

NOTAS DA AUTORA:

Essa é minha fanfic sobre Magnus e Izzy é vocês não leram errado! Aqui eles terão um relacionamento as escondidas vulgo amantes!

SEI QUE ALEC E MAGNUS SÃO UM CASAL GAY NA SÉRIE, SHIPPO MALEC E AMO DEMAIS, ENTRETANTO ELE É BISSEXUAL NOS LIVROS E NA SÉRIE MAS AQUI IRÁ SE ENVOLVER COM IZZY, ENTÃO POR FAVOR NÃO VENHA ME JULGAR, XINGAR NOS COMENTÁRIOS, OU NO PRIVADO!

É UMA FANFIC DIFERENTE, POIS NUNCA VI O MAGNUS HÉTERO EM NENHUMA POR AQUI, ESPERO QUE GOSTEM DA HISTÓRIA, SERÁ INTERESSANTE E DIVERTIDA!

OS PERSONAGENS PERTENCEM A CASSANDRA CLAIRE, MAS SUAS PERSONALIDADES A MIM!

ESSA HISTÓRIA NÃO SE PASSARÁ EXATAMENTE IGUAL AOS ACONTECIMENTOS DA SÉRIE PORQUE SE TRATA DE UMA ATRAÇÃO INUSITADA ENTRE OS PERSONAGENS! CONTUDO, TERÁ ALGUMAS COISAS DA SÉRIE OBVIO!

TERÁ LINGUAJEM IMPROPRIA, BISSEXUALIDADE, TRAIÇÃO, ADULTÉRIO, SEXO, DRAMA FAMILIAR! SE GOSTAR FIQUE POR AQUI, CASO CONTRÁRIO NÃO PRECISA LER A FIC.

TEREMOS OS PONTOS DE VISTA DA IZZY E DO MAGNUS.

SEM MAIS DELONGAS!

BOA LEITURA!

Sonharás uns amores de romance, quase impossíveis? Digo-lhe que faz mal, que é melhor contentar-se com a realidade; se ela não é brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir.

𝔓𝔯ó𝔩𝔬𝔤𝔬

Eu nunca fui uma pessoa que tentei me adequar aos padrões da sociedade porque eu sou metade humana com sangue de anjo resumindo uma caçadora das sombras, protejo o mundo de demônios e qualquer coisa que mostre perigo aos humanos, porém desde que o loiro oxigenado trouxe Clary para o instituto, ela não sabia nada sobre sua história, porque foi criada como mundana até seus 18 anos, nós entramos em diversas confusões, enfrentamos vampiros, membros do ciclo, seelies, tudo para ajudá-la a achar sua mãe Jocelyn que havia sido sequestrada por Valentim um psicopata lunático vulgo pai dela. Tudo piora quando Jace descobriu que é filho dele e irmão da ruiva, ele e Alec são parabatais, meu irmão sofreu pra caramba quando esse maluco o levou para junto dele, um verdadeiro caos se alastrou pelo instituto até nosso novo chefe Victor Aldertree declarar Jace como procurado por traição a clave, isso foi o estopim para Alec que tentou rastrea-lo pela sua runa parabatai quase morreu por essa inconsequência, mas por Raziel Jace apareceu salvando sua vida pois nem a magia de Magnus estava surtindo efeito, o loiro foi absolvido pela clave, tudo parecia estar bem até que Lilith resolve tocar o terror em Nova York para vingar seu filho Jonathan Morningstar filho de Valentim irmão de Clary, ela e o loiro não são irmãos podem viver seu romance, tentei me envolver com Simon porém não deu muito certo, pois não consigo parar de pensar em uma pessoa em especifico que dominava meus pensamentos a todo instante.

Lilith criou um exército de demônios que faziam todas suas vontades, passamos por várias batalhas para derrotar ela, contudo seu filho despertou levando Clary junto com ele deixando um Jace desolado e devastado, na verdade nós todos estamos tentando seguir em frente porque ela se tornou uma grande amiga para mim, sinto falta dela, creio que a encontraremos viva e saúdavel.

Meu irmão descobriu-se gay nesse meio tempo namorando nada mais que Magnus Bane o alto feiticeiro do Brooklin, dono dos meus sonhos eróticos e calientes provavelmente sim, é errado se apaixonar pelo cunhado gay creio que não, portanto já faz alguns meses que me sinto assim, a presença dele me deixa completamente eufórica por dentro, disfarço muito bem meus sentimentos pois somos cunhados e jamais magoaria Alec, entretanto quem manda no coração, cogitei ser algo passageiro contudo,ele me chamou para irmos beber e esapairecer um pouco, para ele está sendo dificil se adaptar a vida de mundano, aceitei o convite pressentindo que daria uma grande merda, todavia depois que saímos para o Hunter's Moon para beber e esquecer os problemas do instituto que estão tirando nosso sossego com o desaparecimento da Clary porém tudo começou a desandar porque estamos embriagados, está uma noite  perfeita porém acabo ficando alegre demais, ver ele tão perto de mim aguçou minha curiosidade , olho para seus olhos castanhos escuros, desvio para seus lábios finos e atraentes, mordo meu lábio inferior o puxo pela gola de sua blusa roxa, dou um beijo inesperado nele na saída do bar, um lugar pouco escuro e propício para saciar meu desejo.

Crente que ele me empurraria para longe, sou surpreendida com ele retribuindo o beijo, por um mísero segundo julgo que minha mente estaria me pregando uma peça, portanto sinto suas mãos deslizando pelo meu corpo dando um aperto na minha cintura, um arrepio percorre por mim ao sentir seu toque em minha pele, nossas línguas se enroscam num beijo feroz e ardente, minhas costas batem na parede gelada causando um atrito por conta do meu corpo está em chamas como um vulcão, entrelaço as pernas em seu quadril sentindo sua ereção contra meu ventre, Magnus está tão excitado quanto eu,tentei não sorrir durante o beijo entretanto perceber isso me deixa ainda mais determinada a ter uma noite de sexo com ele,devo ser louca por magoar instantemente meu irmão, mas o que devo fazer se acordo todos os dias ofegante ao sonhar com Magnus me tocando e me tendo em seus braços, cessamos o beijo por falta de ar, estou com a respiração pesada, seus lábios deslizam para meu pescoço me fazendo soltar um gemido, olho para seu semblante percebo luxuria e desejo em seus olhos, meu coração está pulando para fora do meu peito, tenho um novo vício seu beijo, seu toque tudo me faz desejar ele cada vez mais, agora sei que ele sente o mesmo.

Dizem que o proibido é sempre melhor, agora entendo o porque, contudo nunca imaginei que Magnus correspondesse ao que sinto, pode ser a bebida o fazendo agir assim, mas dizem que quando bebemos as verdadades aparecem não é mesmo, quero gravar cada pedaço dessa noite proibida e prazerosa.

Depois desse beijo, nos recompomos e andamos até sua casa, sabia que não era a melhor ideia, Alec está no instituto consolando Jace, o que eu também deveria estar fazendo, portanto não dormiria no Brooklin, dando oprtunidade de acabar o que começamos. Entramos na sua residência e ele colocou uma música lenta para dançarmos, me puxou pela cintura, o abraço rápido, dançamos lentamente por alguns minutos, encosto minha cabeça no ombro dele, Magnus beija minha testa, olhando para todos os cantos e percebo um sorriso malicioso brotar em seus lábios.

Abruptamente sinto ele me pressionar na parede, beijando-me com seus lábios macios. Suas mãos passavam por todas as partes do meu corpo. Tentei resistir, mas, depois que sua língua penetrou minha boca tive a nítida sensação que tudo irá nos levar a perdição a partir dessa noite. Ergui o queixo, mas hesitei - o que eu estava prestes a fazer mudaria tudo. Ponderei que Magnus pode se arrepender amanhã ao se lembrar de hoje, não vou voltar atrás, poderia muito bem culpar o álcool em minhas veias provavelmente, porém meu desejo e atração falam mais forte há tempo, então fechei os olhos de novo e engoli meus temores. Eu tinha que fazer alguma coisa, sabendo que ambos ficaríamos ali, acordados, temendo cada minuto que se passasse até a chegada da manhã.

Meu coração quase saiu pela boca quando toquei o pescoço dele com os lábios, sentindo o sabor de sua pele em um lento e terno beijo. Ele olhou para baixo, surpreso, e seus olhos adquiriram uma expressão sua quando se deu conta do que eu queria.

Ele se inclinou, pressionando os lábios contra os meus, com uma delicada doçura. A quentura de sua boca viajou até meus dedos dos pés e eu o puxei mais para perto. Agora que tínhamos dado o primeiro passo, eu não tinha intenção de parar.

Entreabri os lábios, deixando que sua língua encontrasse o caminho até a minha.

- Quero você - falei.

--Não devemos é traição com seu irmão. Ele diz sério erguendo a sombrancelha.

--Então me fale que não me deseja, que vou embora agora esquecendo-se de tudo, até nossos beijos. Eu digo séria o encarando.

--Não posso mentir, eu a quero na mesma intensidade que você, julguei ser somente algo passageiro porém não é, que se foda toda essa situação. Ele fala devagar.

Ouvir Magnus dizer essas palavras, confirmou ainda mais o que sinto por ele.

De repente, o beijo ficou mais lento, e ele tenta se afastar.

Estou determinada a terminar o que começamos na saída do bar, então abri os botões de sua blusa com uma certa urgência, jogando-a em algum canto da casa, andamos até seu quarto, ele tirou meu vestido, atirando-o no chão, seus olhos me examinam de cima abaixo meu corpo somente de lingerie com luxúria e atração em suas pupilas mais escuras que o normal, ele tirou sua calça ficando apenas de cueca, salivei ao notar sua ereção grande marcando o tecido fino da boxer, isso só aumentou ainda mais o que sinto portanto minha boca lidou com a dele com ainda mais ansiedade. Sua reação foi recuar até ficar de joelhos. Eu me levantei com ele, mantendo nossas bocas unidas. Ele agarrou meus ombros para me afastar.

- Espera um pouco - ele sussurrou com um sorriso, respirando com dificuldade. - Você não tem que fazer isso, Izzy. Podemos nos arrepender amanhã do que faremos agora.

Ele estava se segurando, mas eu podia ver em seus olhos que seu
autocontrole não duraria muito tempo.

Eu me inclinei para frente de novo e, dessa vez, seus braços me deram espaço bastante para que eu roçasse os lábios nos seus. Ergui o olhar, resoluta.

Demorei um instante para proferir as palavras, mas eu as diria.

- Não me faça implorar - sussurrei, de encontro à sua boca.

Se existia algum resquício de culpa ele a mandou embora.

Com essas quatro palavras, suas reservas se foram. Ele me beijou intensa e ardentemente. Meus dedos percorreram a extensão de suas costas e pararam no elástico da cueca, e eu, nervosa, percorri com os dedos o tecido. Seus lábios foram ficando mais impacientes, e caí de costas no colchão quando ele se deitou sobre mim. Sua boca encontrou o caminho até a minha novamente e, quando ganhei coragem para deslizar a mão entre sua pele e a cueca, ele soltou um gemido.

Magnus tirou o meu sutiã com certa rapidez, e sua mão, impaciente, foi descendo pela lateral do meu corpo, agarrando minha calcinha e deslizando-a pelas minhas pernas. Sua boca voltou à minha mais uma vez no momento em que ele fez correr a mão na parte interna da minha coxa, e expirei longa e hesitantemente quando seus dedos vagaram por onde meu desejo só aumentou pois nunca alguém havia tocado assim antes dele. Meus joelhos se arqueavam e se contorciam a cada movimento de suas mãos, e, quando afundei os dedos em sua pele, ele veio para cima de mim.

- Pequena Izzy - ele disse, arfando -, não precisa ser hoje. Eu espero até estarmos sóbrios para lembrar de cada detalhe dessa noite.

--Estou mais que pronta, para ser sincera você ocupa meus sonhos todas as noites Magnus Bane, vou me recordar de tudo que está acontecendo digo ofegante

Estiquei a mão na direção da gaveta superior da mesinha de cabeceira e a abri. Sentindo o plástico entre os dedos, coloquei o canto da embalagem na boca e a rasguei com os dentes. Com a mão livre, ele puxou a cueca para baixo, chutando-a longe como se não pudesse suportar aquilo entre a gente.

A embalagem da camisinha estalou em seus dedos e, depois de alguns instantes, eu o senti entre as minhas pernas. Fechei os olhos.

- Olha para mim Izzy. Ele diz com a voz rouca.

Ergui o olhar para ele, e seus olhos tinham um ar resoluto e suave ao mesmo tempo. Ele inclinou a cabeça, abaixando-se para me beijar com ternura. Depois seu corpo ficou tenso, e ele entrou em mim com um movimento suave e lento. Quando recuou, mordi o lábio com o desconforto; quando voltou para dentro de mim, fechei os olhos com força por causa da dor porque ele é grande tenho que admitir. Minhas coxas se apertaram em torno de seus quadris ele me beijou de novo.

- Olha pra mim - sussurrou.

Quando abri os olhos, ele fez pressão dentro de mim mais uma vez e dei um grito com o ardor maravilhoso que isso causou. Assim que relaxei, o movimento do corpo dele de encontro ao meu se tornou mais ritmado. O nervosismo que eu havia sentido no início desapareceu, e Magnus se agarrou a mim como se nada fosse suficiente para ele. Eu o puxei para dentro de mim, e ele gemeu quando a sensação ficou forte demais.

- Eu te desejei por tanto tempo, Izzy sabendo que é errado. Você é tudo que eu quero -ele sussurrou, quase sem fôlego, de encontro à minha boca.

Ele agarrou minha coxa com uma das mãos e se apoiou no cotovelo, ficando poucos centímetros acima de mim. Uma fina camada de suor começou a se formar em nossa pele, e arqueei as costas quando seus lábios traçaram o caminho do meu maxilar até o pescoço.

- Magnus... - Suspirei.

Quando pronunciei seu nome, ele pressionou o rosto no meu, e seus movimentos se tornaram mais rígidos. Os ruídos vindos de sua garganta ficaram mais altos e, por fim, ele fez pressão dentro de mim uma última vez, gemendo e tremendo.

Depois de alguns instantes, ele relaxou e foi deixando que a respiração assumisse um ritmo mais lento.

- Esse foi um primeiro beijo e tanto - falei, com uma expressão

cansada e satisfeita.

Ele analisou meu rosto e sorriu.

- Seu último primeiro beijo.

Fiquei chocada demais para responder.

Ele tombou ao meu lado de bruços, esticando um dos braços sobre a minha barriga e descansando a testa no meu rosto. Percorri com os dedos a pele desnuda de suas costas até ouvir o ritmo já normal de sua respiração.

Havíamos nos deliciado um no outro com certeza essa noite será nosso prazer e perdição, iniciando com ela vários problemas que iremos ter por conta do nosso desejo mútuo, estar nos braços largos e musculosos de Magnus, me fez perceber que estou fodidamente apaixonada pelo meu cunhado, porque não me arrependo de ter traído Alec de forma alguma, pelo visto ele também não, um sorriso brota em meus lábios ao perceber ele dormir serenamente.

notas da autora:

O que acharam do Magnus e Izzy!

Esse é meu primeiro hot espero que gostem!

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