CAPÍTULO OITO
Saio do banheiro, após um banho quente, calma e serena. Me secando com a toalha e depois trocando de roupas, deito na cama e relaxo. Começo à pensar sobre aquele dia.
Logo depois de cogitar muito sobre o assunto, estou decidida em ligar para ele e falar que eu aceito a proposta dele. Disco o número e ele atende a ligação.
— Quem é? – indaga.
— sou eu, lisa.
— estou muito contente por você te me ligado – diz com convicção.
— pensei muito sobre o que você disse – digo – e eu aceito o seu convite.
— nossa que bom! – exclama eufórico – qual lugar você prefere me encontrar?
— pode ser no parque? – dou minha sugestão.
— sim! – afirma – pode ser as cinco horas da tarde? – falo um sim e termino de combinar o passeio com ele.
— beleza, até logo – me despeço dele e desligo a chamada.
Me levando da cama, e vou para frente do guarda-roupa, abrindo a porta e tentando encontrar uma peça apropriada para o passeio no parque.
[ • • • ]
Lisa estava chegando ao local combinado um pouco atrasada. Depois de ficar receosa com o encontro, decidiu ir até o final. Adentrou o parque nacional correndo. Começou à procurar ele pelo olhos e o encontrou.
Como ela não tinha muitas peças de roupas por causa da classe social dela, ligou por call e pediu ajuda a sua melhor amiga, Rosé, que logo não recusou e resolveu o problema.
Ela estava vestindo um vestido rosa florido com uma bolsinha, e um par de sapatos que combinou com o seu vestido. Tinha feito uma maquiagem leve e o seu cabelo estava trançado, ela estava linda, como sempre.
Foi andando apressada na direção do homem, quando chegou perto dele, ela tropeçou e ainda no ar ele alcançou ela e à pegou antes de cair no chão.
A garota envergonhada se afastou rapidamente dele, e como desculpa foi olhar a pequena lagoa que tinha no parque, para não ter que dirigir a ele.
O rapaz se aproximou dela, e se juntou à ela olhando o lago. Tinha patos no lugar e as pessoas estavam os alimentando jogando pequenos pedaços de seus lanches.
Ela enfim tomou a iniciativa.
— cheguei muito atrasada? – indagou, ainda encarando os patos nadando.
— não. Claro que não, apenas um pouco – fala.
— tomara – se afasta do lago, se sentando em um banco. Ele à acompanha.
— eu passei vergonha perto de você – cruza os braços, fazendo um biquinho.
— você não passou vergonha, só foi um pouco cômico! – exclamou segurando o riso.
Ela revira os olhos, decruzando os braços.
— queria ver se fosse com você – fala com uma implicância.
— ainda bem que não foi comigo.
Ouviu um grito, e viu que era o vendedor do algodão doce. Ficou com vontade de comer um desse. O jungkook vendo a Lisa olhar para aquele ponto, se ofereceu para pagar um para ela.
— sério, não precisa – ela negar, mas no fundo queria tanto um.
— precisa sim. Vem – pega a mão dela e à puxa em direção do vendedor.
Os algodões doces era de sabores e cores diferentes, o rosa tinha o sabor de morango, o azul de tutti‐frutti e o branco de açúcar, o clássico.
Ela optou pelo o algodão doce de morango. O sabor era delicioso, ela nunca tinha provado desse. Os dois sentaram no banco novamente e ele esperou ela terminar de comer seu doce.
Logo após ela terminar. jogou o palitinho em uma lixeira próxima onde eles estavam. Ambos foram dar uma caminhada no local apreciando a natureza.
Ela se sentia eufórica, estava adorando o passeio. Se sentiu apertada, e pediu para ir ao banheiro. Ele ficou esperando do lado de fora.
— como você consegue usar banheiro químico? – indaga, vendo ela sair do recinto.
— não costumo usar, só não estava aguentando segurar mais – fala, com um bom humor.
Eles continuaram seu passeio, mas pararam para descansar um pouco. Ele tinha colocado uma toalha nos matos, para ambos deitaram e puderem relaxarem.
Nos últimos dias ela havia refletido toda sua vida, por causa da sua doença, como sua mãe ficaria quando ela partisse, seus amigos, principalmente a rosé. E os outros motivos.
— no que está refletindo? – indagou percebendo ela meio quieta.
— nada – fala empurrada, ele acabou deixando para lá.
Viu o carrinho de sorvete passando, e cutucou ele pedindo um. Ele levantou e foi falar com o vendedor. Perguntou a Lisa sobre qual sabor ela queria e ela escolheu de milho verde.
Ele aproveitou e pegou um para si também. A garota ficou toda animada por seu pedido ter sido realizado. Deu pulinhos de alegria enquanto ela pegava o seu picolé.
Eles voltaram para o devido lugar. Ficaram observando a passarem e as pessoas passeando com seus pets, enquanto tomavam sorvete. Mais tarde retornaram para o passeio.
O dia caiu, e as estrelas apareceram. Tinha acabado de ficar de noite, então ambos teriam que ir para casa. Lisa estava tentando chamar um uber, já que não tinha ônibus disponível naquela hora do dia.
— precisa de uma carona? – ela continua tentando selecionar, mas sem sucesso.
— sim, por favor – fala desligando e guardando o seu aparelho. Sua vontade era de tacar o celular no chão.
Os dois se movimentaram para a parte onde os carros estavam estacionados, e ele foi até o carro dele abrindo a porta para que ela pudesse entrar. Abriu a outra porta da frente adentrando o veículo.
No caminho, foi um silêncio total, nenhum deles pronunciaram uma palavra. Alcançaram o destino final. Lisa se despede descendo do carro e acena para ele. Ele retribuiu o cesto.
Adentra a sua resistência, se jogando no sofá esgotada do passeio. tudo oque ela queria agora era repousar.
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