CAPÍTULO CINCO

Me espantei-me, ao ouvir com o celular no ouvido, a recente notícia que infelizmente a minha mãe tinha acabado de me dado.

Meu irmão havia sofrido um acidente, mas ela não sabia se foi grave e que poderia prejudicar a saúde dele ou se ele estava bem.

Apressei os passos para o quarto, e me visto com outra roupa e um casaco, afim de me aquecer no hospital. Agarro as chaves do carro, e vou em caminho ao automóvel, abro uma das portas da frente e entro no veículo.

Caio com o carro nas ruas e chego ao destino final, desesperado para saber onde era a sala, acabo por indagar o local exato para uma moça que saía de um consultório.

- garota, por acaso você sabe onde é a sala número 34? - indago com o físico aparentemente abalado. Ela não ficar receosa em responder minha pergunta.

- não, mas se você quiser eu posso perguntar para a enfermeira - fico sem saber o que fazer. Ela percebe e reage me oferecendo uma ajuda.

Eu aceito e vejo a bela moça articular uma coisa com uma enfermeira e vim até em mim me informando o local da sala.

Dou um sinal de agradecimento e me encaminho para onde meu irmão tá internado. O segurança pede os meus documentos e eu entrego à ele. Ele libera a minha estrada e eu vou adentrando o local me sentando na cadeira de acompanhante.

- Jungkook-ah? - atendo a sua voz um pouco falha por causa do acidente. Arrasto minha cadeira para seu lado, desandando por ele estar vivo.

- ei brother, como está se sentindo? - encostou seu tronco na cama de hospital, ele faz uma careta de dor.

- um pouco dolorido - responde - estou vivo por um milagre.

- mamãe ficou e deve tá muito preocupada com você.

- falar para ela que não precisa mais se preocupar comigo

Agarrar um copo de água e um comprimido

- o meu acidente não foi tão grave e minha situação já se tranquilizou - o junghyun botou o medicamento na boca e engoliu com a água.

Se ele não tivesse com o cinto de segurança, do jeito que o carro se chocou com o outro, ele talvez podia ter quebrado o pescoço por causa do impacto ou consequências mais graves do que isso.

- vou ligar para a mamãe - falo me rastejando para fora. Disco o número e expecto minha ligação ser retornada.

A voz da minha mãe surge.

- jungkook? - profiro um sim - têm notícias do seu irmão?

- ele tá bem e os médicos conseguiram ceder a situação dele rapidamente - ouço um suspiro de alívio.

- ainda bem que não aconteceu nada de grave com ele - concordo - eu não aguentaria perder nenhum de vocês dois.

- pode me fazer um favor? - murmura um sim - poderia ficar com ele aqui?

- claro. Vou me arrumar e daqui a pouco chego aí.

- obrigado mãe - desligo o telefonema.

Me despeço do meu irmão e vou até à recepção, falo com a recepcionista e caminho para um canto me sentando em um banco.

A mesma garota de cedo se aproxima de mim e pergunta sobre o estado do meu parente. E depois de falar com ela descubro que seu apelido era Lisa, e que apelido lindo.

Meu celular palpita e retiro ele de dentro do meu bolso, vejo que a minha mãe está me ligando novamente. A atendo e na mesma rapidez que inciei a ligação eu finalizei a mesma.

Aceno para a garota e vou ao encontro da minha mãe, parando na frente dela e a dando informações precisas do meu irmão e o número da sala onde está internado.

Adentro no meu carro um pouco caro mas não tão luxuoso, e retiro ele dirigindo e estacionando em frente a um lugar simples e bonito, adentro o lugar indo em direção a uma das mesas e puxo a cadeira me sentando.

- desculpe o atraso... - tento me justificar - meu irmão acabou sofrendo um acidente e agora ta internado em um hospital.

- mas foi muito grave ou não?

- não! - afirmo - ele agora tá bem melhor do que antes.

- que bom - diz pegando as papeladas - como sou seu médico particular, venho informar que os seus exames não deram um resultado que estávamos esperando.

Franzo as sobrancelhas.

- o que eu tenho doutor? - pergunto com a expressão séria.

- você quer ouvir primeiro a notícia boa ou ruim?

- a ruim primeiro - digo com um pouco de desânimo na voz.

- descobrimos que você possui uma doença terminal na fase inicial - sinto uma ponta de esperança.

- então quer dizer que a notícia boa... - antes de eu pensar em terminar de pronunciar as palavras, escuto o médico articulando.

- você pode fazer o tratamento que eu indicarei e as chances de se curar aumentarão mais ainda.

Afirma com sinceridade.

Mais tarde, quando terminamos de dialoga sobre minha doença, pego o carro e decido primeiro passar na farmácia para buscar os remédios que precisarei consumir diariamente, para seguidamente ir para casa descansar.

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