•Capítulo 14•

𝑪𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒔𝒖𝒂

Assim que ela liberou ele começou com seus atos, Kallebe queria transformar aquele momento único, um momento que ficaria na mente deles para sempre. O primeiro dia que se entregaram, faria com que ela se sentisse única, e não lembrasse de suas dores, ele supriria aquele lado ao qual ela sentia falta. E ela mostraria a ele, que seria fiel até seu último suspiro, e que se entregar daquela forma não era apenas por uma noite e uma diversão. Estavam ali concretizando algo sério, algo que levariam ambos a seguirem um amor longuicuo.

Kallebe levou sua mão direita a coxa de Saory, e devagar começou a empurrar o vestido dando a visão de sua pele macia e branquinha, viu ali também a lingerie preta que usava cobrindo sua intimidade molhada. Essa ao qual ele sentiu quando estavam no carro, desceu seus lábios a parte interior da coxa de Saory e seguiu uma trilha até  a intimidade ainda tampada, quando chegou ali beijou ainda por cima da calcinha fazendo a mesma soltar de seus lábios agora já sem batom um gemido abafado.

Kallebe levou seus dedos e devagar vendo ela murmurar por estar com pressa para poder sentir ele, arrastou a calcinha dela para fora de seu corpo, e assim que teve a visão de sua região íntima sorriu levando sua boca até a intimidade. E com a língua começou a fazer movimentos circulares sobre a região, fazendo ela arfar e erguer o corpo ainda coberto pelo vestido para cima.

— Ka- Kallebe, minha nossa...

Ele achou graça em ver seus gemidos mencionando seu nome entre eles, assim que proporcionava o prazer na intimidade da mesma levou seus dedos ao seu cinto e soltou o mesmo fazendo as calças que já estavam abertas caírem sobre seus joelhos, revelando sua cueca preta da marca mais cara visível. Essa que para Saory seria a marca favorita sua.

Kallebe se afastou quando percebeu que ela iria gozar em sua boca, e ele não queria que fosse daquela forma que ela se entregasse ao prazer. Se ergueu subindo para se encontar com a boca da mesma. O beijo começou desajeitado por conta que ela tentava respirar, mas logo começou a pegar um rumo mais quente, ele levou a mão  nas costas dela e assim fez ela se sentar na cama ainda o beijando, os dois sentados na cama ele soltou o vestido da mesma que caiu revelando seus seios nus. Eles eram fartos. Perfeitamente redondinhos e com os biquinhos visíveis, nem parecia que aquela mulher teve um filho, de tão perfeita que ela era.

Levou a sua mão a um dos seios de Saory a fazendo gemer entre o beijo, e a outra mão brincava com o biquinho do outro seio. Saory gemendo entre o beijo começou a soltar a camisa social de Kallebe e o casaco fazendo as duas peças caírem do corpo do mesmo que jogou os braços pra trás para tirar. Fazendo assim os dois se separaram e ela poder reparar o quão perfeito Kallebe era, seus músculos definidos, uma barriga com um ABS perfeito, não tinha como negar, Kallebe era o pecado capital perfeito.

O mesmo sorriu quando viu a mulher a sua frente morder o lábio inferior seguindo os olhos verdes que miraram sua intimidade que já estava marcada na cueca, se aproximou da mesma e beijou seus lábios deitando a mesma sobre a cama, Saory ao sentir deitar na cama sentiu os dedos ágeis novamente em seu clitóris, Kallebe começou a mexer naquele ponto sensível que arrancava de seus lábios gemidos arrastados e baixos. Porém saiu mais agudo seu gemido quando ela sentiu o mesmo penetrar sua intimidade, Saory jogou a cabeça para trás, se os dedos do mesmo já faziam aquele prazer todo nem imaginava o que o membro poderia causar.

Kallebe sorriu ao sentir ela molhada, e quando sentiu seu interior apertado sorriu mais ainda, ela não era virgem, nem ele, mas parecia que estava novinha em folha. Depois que brincou com a mesma fazendo a quase gozar com seus dedos se ergueu ficando de pé na beira da cama, desceu a cueca. A única pessoa que cobria sem mebri farto.

— vem amor, vem dar prazer pra mim.

Não precisou mandar duas vezes, Saory se deitou na frente dele, seus seios para cima e a boca aberta indicava para ele penetrar sua boca e fazer movimentos de vai e vem, de vez em quando acabava se engasgando, mas nada que não fosse prazeroso. Enquanto ele brincava com sus seios que já estavam rígidos de tamanha tesão que os dois sentiam, já dava para ver o duro escorrer e o desejo que em Kallebe já não cabia mais. O mesmo já não quis mais perder tempo retirou da boca dela e ordenou ela de quatro sobre a cama, Saory nem questionou, a voz do mesmo carregado de tesão era o som maravilhoso ao seu ponto de vista.

Kallebe se posicionou atrás dela abriu as cartas nádegas de Saory e assim penetrou seu membro na mesma lentamente, ela gemia a cada sentimento grosso que entrava dentro de si, Saory jogou a cabeça para trás. Não imaginava ela que ele era tão grande e tão bom como estava sendo. Mas as coisas perderam o rumo quando suas esticadas fundas e rápidas começaram. Ela havia se rendido ao prazer daquele momento ao qual ela nunca esqueceria, ele descontava seu prazer em sua intimidade que alcançava seu ponto doce, lhe fazendo tremer as pernas, seu desespero quando chegou o primeiro orgasmo o fez ficar parado enquanto a mesma se recuperava do primeiro prazer que teve.

Trocou as posições fazendo a mesma agora estar com as pernas abertas e seu membro entrar e sair na mesma velocidade anterior, suas mãos asseguravam os tornozelos da ruiva abrindo mais as pernas e tendo a visão perfeita do corpo e das expressões de prazer que a mesma tinha gemendo descontroladamente seu nome e revirando os olhos em prazer. Não demorou muito para ter seu segundo orgasmo, ele deixou ela se relaxa, Kallebe estava quase gozando de tanto que a entrada da mesma havia lhe apertado, não estava sendo nada fiscal se manter no controle para dar a ela o prazer que ela nunca teve.

E novamente na mesma posição voltou a estocar ela, Saory já estava rouca e os olhos já estavam fechados, ela parecia estar nas nuvens, Kallebe era o homem mais perfeito na face da terra não só por ele ser bom na cama como estava sendo naquele momento mas por que ele era carinhoso, ele era perfeito. Assim que ele acertou seu ponto doce novamente ela não conseguiu se segurar tendo mais um orgasmo e ele acabou gozando junto. Seus corpos suasdos e melados devido a adrenalina toda caíram sobre a cama do mesmo. Saory estava a tentar normalizar a respiração que estava pesada, e Kallebe procurava o ar onde parecia ter sumido.

Porém estavam tão cansados daquele amor todo compartilhado em atos tão quentes que acabaram dormindo, nem ligando se estavam nus ou se estavam sujos do prazer ocorrido. No dia seguinte, Saory despertou com um certo incomodo sobre seu rosto. A claridade do sol que brilhava no lado de fora estava sobre seu rosto fazendo a mesma despertar de seu sono, com cuidado se ergueu de cima do peitoral de Kallebe, seus olhos miraram o jovem, o semblante angelical e os lábios entre- abertos nem mostrava o quão selvagem ele era, assim como mostrou na noite anterior.

Logo que lembrou do acontecido sorriu bobo, nem ela acreditava que estava ali nua na cama do homem mais cobiçado de todo Estados Unidos. Logo procurou por seu aparelho telefônico, que estava na bolsinha que carregava com sigo, vendo a mesma sobre o criado mudo abriu pegando o aparelho levando um susto ao ligar da tela. Já eram quase duas da tarde e eles ainda estavam dormindo. Nem tanto já era alta madrugada quando ambos chegaram em casa e fizeram amor.

Pronta para não deixar mais o jovem Kallebe dormir, nem tanto eles já tinham dormido o suficiente naquele dia, levou seus lábios ao rosto do jovem depositando vários selares sobre a face alheia a fim de o despertar. Kallebe reagiu aos seus beijos com um sorriso angelical, seus olhos foram se abrindo e vendo o anjo ruivo ao seu lado ainda nua sorriu mais.

— bom dia meu amor.

—  bom dia dorminhoco. E eu não diria totalmente bom dia. Dormimos de mais.

— hum, e por que? Que horas são?

Perguntou se sentando, ficando ao lado da mesma que só estava com a região de baixo tampada pela coberta, já que seus seios estavam visíveis a si.

— já são uma e cinquenta e cinco da tarde. Quase duas horas. E eu nem se quer vi a cara de nossa filha hoje.

— nossa, dormimos bastante. Então vamos levantar e ver ela meu amor.

Saory vê ele se erguer da cama e se espreguiçar, porém ela não se mexeu o que lhe deixou confuso.

— o que foi amor?

— eu não consigo mexer as pernas.

— olha, eu deixei a princesa sem andar é?!

Saory ruborizou o rosto e virou para o lado contrário de onde Kallebe estava, o mesmo acabou rindo e se aproximando dela a pegou em seus braços fortes.

— não precisa ficar assim amor.

— mas mesmo assim é vergonhoso.

— que exagero meu bem.

Os dois riram, Kallebe sentou a jovem sobre a tampa da privada e começou a ligar a banheira esperando a mesma encher, se aproximou da jovem ruiva e se abaixou ficando com seu rosto rente ao dela.

— como está se sentindo?

— estou maravilhosamente bem.

— eu amei nossa noite. Nunca esquecerei desse dia.

— eu farei questão de nunca esquecer kallebe. Você me transformou numa mulher simplesmente feliz. Obrigada.

— você não tem que me agradecer. Eu quero dar todo meu amor a você Saory, cada centímetro dele. Quero lhe dar tudo. Uma vida de verdade e repleta de amor.

— eu fico completamnete grata a você. E aceitarei de muito bom grado cada vírgula e ponto de nossa história. Eu te amo Kallebe.

— eu te amo mais amor.

Beijou os lábios dela e a pegou no colo novamente já entrando na banheira. Os dois não trocaram nenhum toque malicioso, apenas curtiam o descanso da banheira de hidromassagem que Kallebe tinha em seu banheiro. Mas dos olhos do moreno não haviam escapado as marcas que desenhavam sobre a pele de Saory, inclusive as pertos de suas cochas e as das costas que eram bem visíveis. Também  sentiu um certo desconforto ao pergubtar sobre elas, porém ele não ia aguentar mesmo.

— que marcas são essas?

— cicatrizes que ganhei no meu passado. Mas elas não doem mais.

— quem as fez?

— meu padrasto quando eu era adolescente e meu ex.

— Ricardo fez isso com você?

— sim, ele fez. É por isso que eu tinha uma certa insegurança contra meu corpo, porém quando eu ganhei a Sara eu já nem ligava mais.

— eu irei curar todas elas.

— eu tenho certeza que você vai amor.

Kallebe sorriu, levou seus lábios aos dela e beijou a mesma com delicadeza e proteção, após tomarem o banho que tanto precisavam, os dois saíram da água e se secaram. Já vestindo os roupões, Saory seguiu ao quarto dela para se vestir e descerem as escadas para comerem algo e verem a amada filha de ambos.Quando desceram já vestidos e cheirosos, a pequena avistou os dois e correu até eles abraçando a perna de Saory.

— bom dia mamãe! O tio Ruan está vindo. Eu vou ficar com ele.

— sim meu amor. Você vai.

Kallebe estava ainda em silêncio, sua mente estava focada tentando a todo o custo tentar esquecer a grande ideia que surgirá em sua cabeça, de seguir até o advogado e pedir todos os passos contra aquele homem e lhe dar a justa morte digna que merecia.

— meus amores.

Chamou a atenção das duas, Saory lhe olhou confusa e a menor surpresa de ter ouvido ele chamar daquela forma.

— sim, aconteceu algo?

— eu vou dar uma saída, preciso resolver alguns problemas.

— ah, tudo bem! Até de noite.

— até meus amores!

Beijou os lábios de Saory e a testa da bebê seguindo para a porta de saída, pegando sobre a mesa a chave do carro. Saindo de casa entrou no automóvel, saindo em seguida. Sara olhou para sua mãe assim que seu pai havia saído de casa.

— mamãe está namorando o papai?

— hum, sim meu amor. Eu estou namorando ele.

— isso é incrível! Eu amei saber mamãe! Agora somos uma família feliz!

— pois é meu amor, somos uma grande família feliz.

Maria que estava na cozinha terminando o almoço deles, sorriu alegremente em ouvir a conversa. Saber que seu filho havia escapado da terrível escuridão que o cobria era a melhor coisa do mundo. As duas logo apareceram para comer, e assim Maria as serviram com todo o amor do mundo.

Kallebe por vez descia de seu carro no estacionamento da empresa, subiu de elevador até a recepção onde uma jovem loira estava a passar a lixa sobre suas unhas. Se encostou no balcão chamando a atenção da moça, que ao ouvir ele se sentiu toda estranha, típico quando se vê amor a primeira vista.

— ola, boa tarde. No que posso ajudar?

— sabe me dizer se Benjamin Baker está em seu escritório?

— ele está sim. Quem deseja falar com ele?

— eu sou o filho dele.

— ah, senhor Kallebe, perdão não havia lhe reconhecido. Já vou liberar para o senhor.

Seus jestos mostravam o quão nervosa a mesma havia ficado, Kallebe acabou achando graça em suas atitudes, ela liberou a passagem pro mesmo e assim embarcou no elevador para o andar do escritório de Benjamin. Quando entrou na porta da sala o senhor de meia idade, cabelos grisalhos e sofisticado em ternos elegantes estava sentado na sua poltrona de couro.

— quem diria que Kallebe estaria aqui. A quanto tempo meu filho.

— oi pai, eu só não aparecia mais vezes por conta daqueles problemas meus. Mas enfim. Vim tratar de outro assunto com o senhor.

— que assunto séria?

Kallebe sentou na frente do mesmo sobre uma cadeira estofada e confortável já cruzando as pernas.

— tem um jovem modelo que cometeu vários delitos. E um homem que cometeu um crime abafado. Todos contra a minha agora namorada.

— e você quer incriminar eles? E quer que eu defenda a minha futura nora?

— isso, parece que condenação já foi dada, principalmente desse modelo que foi acusado de abuso sexual acreção de menores e sequestro.

— entendi. Farei o meu possível para que esse homem seja condenado. Tem tudo que preciso em mãos?

— sim, aqui estão todos os casos e os papéis. Por favor pai. Quero ver os dois podres na cadeia até seus últimos dias.

— eu farei de tudo filho. Te garanto.

Kallebe agradeceu ao pai, se ergueu depois de ter contado algumas novidades, mas claro que ainda estava saindo com uma pulga atrás da orelha, sua mãe biológica estava bem afastada, dês que teve seu término a mulher havia sumido de sua vista. Mas também nem ia ligar para si, dês que havia decidido criar sua própria empresa e que seu nome começou a crescer sua mãe só queria saber de uma única coisa, o dinheiro. Então era para si era melhor sua mãe estar bem longe.

Saindo da empresa e entrando no seu carro, dirigiu de volta a casa, e no caminho pensou em trazer algo gostoso para as duas jóias preciosas suas comerem. Então sem muitas delongas dirigiu até um famoso bistrô que havia na cidade, aquele lugar era encantador e para si era perfeito ter um café da manhã com Saory ali. Assim que entrou uma menina, devia mais ou menos ter a seus desoito anos se aproximou toda atrapalhada mas mantinha seu belo sorriso.

— boa tarde senhor, o que deseja?

— boa noite, quero que me veja umas fatias de bolos bem recheados para levar, mais alguns salgados e também me veja três chás.

Pediu a mesma anotava cada pedido dele num bloquinho.

— o bolo tem preferência? E os salgados qual é o tipo?

— eu vou querer os três de chocolate com morango. Não sei se minha filha vai gostar, mas quero levar esses, e me pastéis bem recheados por favor.

— sim senhor. Pode seguir ao caixa que eu irei preparar.

Ele concordou e seguiu ao caixa para esperar a encomenda sua, se sentou no banquinho e ficou a olhar o ambiente, imaginando que seria perfeito para um segundo encontro antes de eles seguirem para a empresa. Não demorou muito chegou seus pedidos e ele agradeceu sorrindo pagando e seguindo para casa, ainda pensando na ideia de trazer a mulher ali. Quando chegou em sua casa estacionando o carro na garagem entrou no ambiente e viu ali sua amada princesa vir correndo em sua direção.

— papai!

— oi minha linda!

Pegou a menor sobre os braços e encheu ela de beijos por todo o rosto.

— papai demorou.

— nossa, desculpa filha papai passou numa cafeteria para buscar umas coisas gostosas para a gente comer.

— sério? O que o papai comprou?

— eu comprei bolo de chocolate e também pastéis com muito recheio.

— eu amo pastéis e bolo papai. Vamos comer!

— vamos, cadê sua mãe?

Olhou em volta percebendo que a figura ruiva não se encontrava na sala.

— mamãe está na cozinha ajudando a dona Maria com a panela. Ela foi guardar mas estava cansada.

— ah, entendi. Então vamos para lá.

A menor concordou, os dois seguem a cozinha vendo ali as duas, Saory se virou para ver quem entrava e um belo sorriso apareceu em seu rosto, Kallebe se aproximou das duas mulheres com a pequena no colo e deu um selar sobre os lábios de Saory e um beijo na testa de dona Maria, já mostrando os lanches que iriam comer. Eles se sentaram a mesa e assim ficaram comendo e conversando sobre os assuntos.

— amor.

— oi? O que foi?

— eu estive pensando, o que acha de a gente amanhã de manhã tomarmos um belo café fora?

— por que não? Eu amaria.

— eu vou te levar nesse lugar. Você vai amar.

A ruiva sorriu, estava agora animada para saber que lugar seria esse que o mesmo a levaria, e também pelo fato que ele a havia chamado de uma palavra ao qual nem Ricardo á chamava. Seu coração acelerou e o sorriso apareceu maior sobre seu rosto, não cabia mais felicidade em seu rostinho.

— e também, dona Maria, prepare as coisas de minha namorada para o meu quarto. Apartir de hoje ela dormira comigo.

— claro senhor Kallebe.

Saory sorriu mais ainda, ela não tinha o que reclamar da mudança em sua vida, mas claro que temia ainda se entregar de cabeça e acabar como acabou o seu, porém não ia permitir aquilo estragar tudo, ela queria ser feliz, e ela seria feliz. E nem que pra isso ela teria que se alto matar. Ela viveria amando Kallebe por que sabia que ele era a outra ponta de seu barbante e a cura mais forte de seu coração ferido.

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